A radia????o ionizante como forma de tratamento nas mulheres com c??ncer de colo de ??tero em Aragua??na ???TO nos anos de 2000 a 2015

O c??ncer vem se apresentando como um grave problema de sa??de p??blica em todo mundo as sociedades globais, especialmente em pa??ses subdesenvolvidos. Em 2005, de um total de 58 milh??es de mortes ocorridas no mundo, o c??ncer foi respons??vel por 7,6 milh??es (13%). Desse total, mais de 70% ocorreram em pa??ses de m??dia ou baixa renda. Atualmente, o c??ncer ?? a segunda causa de morte no Brasil (10,3% do total), exclu??das as causas indeterminadas, ficando atr??s somente de doen??as cardiovasculares . Para 2018, h?? uma estimativa de 16.370 novos casos, sendo que, 2.300 se encontram na regi??o Norte do pa??s. O c??ncer de colo uterino ?? o segundo tipo de c??ncer mais frequente entre as mulheres em todo o mundo. A sua frequ??ncia, entretanto, ?? bastante vari??vel de acordo com o desenvolvimento do pa??s estudado, sendo que 83% dos casos registrados no mundo acontecem em pa??ses em desenvolvimento, onde o risco cumulativo ?? de 1,5% aos 65 anos. Este trabalho trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo, quantitativo-interpretativo, com analise de dados secund??rios do per??odo de 2000 a 2015 do Registro Hospitalar de C??ncer pelo Sistema de Informa????o em Sa??de (SIS-RHC), vinculado ao Hospital Regional de Aragua??na. Os dados foram tabulados em planilhas eletr??nicas do excel onde foram obtidas vari??veis estat??sticas e frequ??ncia para an??lise. . Foram analisadas 2.664 mulheres com c??ncer de Colo de ??tero no Hospital Regional de Aragua??na. Sendo divididas em 17 vari??veis na ???Ficha de Tumor???; o hist??rico de bebida alco??lica e de tabaco apresentaram as maiores porcentagens de aus??ncia de preenchimento (mais de 31%). Em seguida, 25,9% das fichas n??o tiveram o preenchimento da escolaridade. De uma forma geral, pode-se notar que das 17 informa????es utilizadas neste estudo, 55,7% das fichas continham todas as informa????es e 12, 2% tinham 4 ou mais informa????es ausentes. Observa-se entre o tempo de diagn??stico e tratamento que as mulheres diagnosticadas tardiamente apresentaram, em m??dia, ...