Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Paleossolos e Estudos Ambientais Quaternários: Discussão Teórica e Possibilidades de Aplicação ; Paleosoils and Quaternary Environmental Studies:Theoretical Discussion and Possible Application

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      UFLA
    • بيانات النشر:
      Universidade Federal de Pernambuco
    • الموضوع:
      2011
    • Collection:
      Portal de Periódicos - UFPE (Universidade Federal de Pernambuco)
    • الموضوع:
    • نبذة مختصرة :
      The present work has as objective to argue the concept of paleosoil, its formation and characterization, and to question its applicability as support in the quaternary paleoenvironment studies. It is understood for paleosoil all soil formed at times that had preceded the Holocene and that it meets preserved in the geologic register, being magined in last environment vestiges. Thus, initially diverse conceptions of paleosols and some unfoldings inherent to the nature of this concept are presented and pointed examples in Brazil. The main characteristics of the paleosols and its factors are also argued and conditions of formation. Later, it is approached use of the paleosols in the studies of environmental analysis, evidencing the relation of the paleopedology with geology and with paleogeography, emphasizing the paleoenvironmental perspective in the Quaternary Period. The paleosols, allies to other vestiges of litological nature, geomorphological, paleoclimatical and biogeographical, and using itself trustworthy methods, have served as good past environment pointer. ; O presente trabalho tem como objetivo discutir o conceito de paleossolo, sua formação e caracterização, e problematizar sua aplicabilidade como apoio nos estudos paleoambientais quaternários. Entende-se por paleossolo todo solo formado em épocas que antecederam o Holoceno e que se encontra preservado no registro geológico, figurando-se em vestígios de ambientes passados. Assim, inicialmente são apresentadas diversas concepções de paleossolos e alguns desdobramentos inerentes à natureza deste conceito e apontados exemplos no Brasil. São discutidas também as principais características dos paleossolos e seus fatores e condições de formação. Posteriormente, aborda-se a utilização dos paleossolos nos estudos de análise ambiental, evidenciando a relação da paleopedologia com a geologia e com a paleogeografia, enfatizando a perspectiva paleoambiental no Período Quaternário. Os paleossolos, aliados a outros vestígios de natureza litológica, geomorfológica, ...
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/232666/26679; Ab’ Sáber, A. N. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: AB’ potencialidades paisagísticas. 3. ed. São Paulo: Ateliê Editorial.; Ab’ Sáber, A. N. (1998). Participação das Depressões Periféricas e Superfícies Aplainadas na Compartimentação do Planalto Brasileiro – Considerações Finais e Conclusões. Revista IG, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 51-69.; Achyuthan, H. (2004). Paleopedology of Ferricrete Horizons around Chennai Tâmil Nadu, Índia. Revista Mexicana de Ciencias Geológicas, v. 21, n. 1, p. 133-143.; Andreis, R. R. (1981). Identificación e Importancia Geológica de los Paleosuelos. Porto Alegre: Editora da UFRGS.; Assine, M. L. Evolução do Conceito de Seqüência. In: Ribeiro, H. J. P. S. (Org.). (2001). Estratigrafia de Seqüências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo – RS: Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.; Bigarella, J. J. et al. (2003). Estrutura e origem das Paisagens Tropicais e Subtropicais. vol. 3. Florianópolis: Editora da UFSC.; Brilha, J. (2007). Materiais e Recursos Geológicos. Portugal: Departamento de Ciências da Terra da Universidade do Minho. Casseti, V. (2006). Geomorfologia. Goiás: FUNAPE/UFG.; Christofoletti, A. (1966). Estudos sobre o Quaternário. Notícia Geomorfológica, Campinas, v. VI, n. 12.; Christofoletti, A. (2002). Geomorfologia. 2. ed., 7. reimp. São Paulo: Editora Edgard Blücher.; Cumba, A.; Imbellone, P. (2004). Micromorphology of Paleosols at the Continental Border of the Bueno Aires Privince, Argentina. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p. 18-29.; Cunha, S. B.; Guerra, A. J. T. (Org.). (2004). Geomorfologia e Meio Ambiente. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.; Curi, N. (Coord.). (1993). Vocabulário de Ciências do Solo. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciências do Solo.; Dereczynski, C. P.; França, J. R. A. (2008). Métodos para Determinação dos Climas do Passado. Instituto de Geociências – Departamento de Meteorologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro.; Dergacheva, M. (2002). Paleosols and New Approaches to Paleoenvironment Reconstruction. In: XVII World Congress of Soil Science, 2002. Bangkok, Thailand. Anais.Bangkok, Thailand.; Faccini, U. F.; Paim, P. S. G. (2001). Estratigrafia de Seqüências em Depósitos Continentais. In: Ribeiro, H. J. P. S. (Org.). Estratigrafia de Seqüências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo – RS: Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.; Fairchild, T. R.; Teixiera, W.; Babinski, M. (2000). Em busca do Planeta: Tempo Geológico. In: Guerra, W. T. (Org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos.; Filho, C. J. M. (Coord.). (2004). Vocabulário Básico de Recursos Naturais e Meio Ambiente. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE - Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais.; Filho, M. C.; Camargo, G. (2007). Presença de Paleofendas de Dessecação em Paleossolos de Mais de 40 Ka no Sul do Segundo Planalto Paranaense. In: I Workshop Regional de Geografia e Mudanças Ambientais, 2007. Paraná. Anais. Paraná.; Follmer, L. R. (1982). The Geomorphology of the Sangamon Surface: its spatial and temporal attributes. In: C. Thorn (ed.). Space and Time in Geomorphology. Boston: George Allen and Unwin.; Golyeva, A. A.; Chichagova, O. A. (2004). Soils of Arid Ecosystems of Kalmykia in the Late Holocene. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p. 48-53.; Goudie, A. S. (2006). Encyclopedia of Geomorphology. vol. 1. London and New York: Taylor & Francis Group.; Guerra, A. T.; Guerra, A. J. T. (2003). Novo Dicionário Geológico-Geomorfológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.; Iannuzzi, R.; Vieira, C. E. L. (2005). Paleobotânica. Porto Alegre: Editora da UFRGS.; Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2007). Manual Técnico de Pedologia. 2. ed. (Série Manuais Técnicos em Geociências), n. 4, Rio de Janeiro.; Jacobs, P. M. e Mason, J. A. (2004). Paleopedology of Soils in Thick Holocene Loess, Nebraska, USA. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p. 54-70.; Jenny, H. (1941). Factors of soil formation. New York: McGraw-Hill, 281p.; Keller, E. A. (1988). Enviromental Geology. 5 ed. Columbus: Charles E. Merril Publ., 548 p. King, L .C. (1956). A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira Geografia, R. de Janeiro, 18 (2):3-121, abr./jun.; Kovaleva, N. (2004). Northern Tian-Shan Paleosoil Sedimentary Sequences as a Record of Major Climatic Events in the Last 30,000 Years. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p. 71-78.; Ladeira, F. S. B. (2004). Paleopedologia Aplicada a Reconstituição Ambiental do Quaternário no Sudeste do Brasil. In: Encontro sobre Mudanças Globais,Vol. 1, p. 51-52, Campinas.; Ladeira, F. s. B.; Dal’Bó, P. F. F. (2006). Ambientes Paleoclimáticos da Formação Marília Baseado em Análise Paleopedológica na Região de Monte Alto (SP). Geociências, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 127-134.; Ladeira, F. S. B.; Santos, M. (2005). O Uso de Paleossolos e Perfis de Alteração para a Identificação e Análise de Superfícies Geomórficas Regionais: O Caso da Serra de Itaqueri (SP). Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 6, n. 2, p. 3-20.; Ladeira, F. S. B.; Santos, M. (2006). Tectonics and Cenozoic Paleosols in Itaqueri's Hill (São Paulo - Brazil): Implications for the long-term Geomorphological Evolution. Zeitschrift für Geomorphologie. Supplementband, 145, p. 37-62.; Lakatos, E. V.; MarconI, M. A. (2007). Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas.; Lepsch, I. F. (2002). Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos.; Modenesi, M. C.; Toledo, M. C. M. (1993). Morfogênese Quaternária e Intemperismo: Colúvios do Planalto do Itatiaia. Revista do Instituto Geológico de São Paulo, vol. 14, n. 1, p. 45-53.; Mantesso-Neto, V. et al (Org.). (2004). Geologia do Continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca.; Nowatzki, C. H. (2005). Fundamentos de Geologia Arqueológica. São Leopoldo: NEPGEA.; Passos, M. M. (2003). Biogeografia e Paisagem. 2. ed. Maringá: UEM.; Pessenda, L. C. R. (1998). Laboratório de C14. Técnicas e Aplicações Paleoambientais. Piracicaba: CENA/USP. (Série Didática, v. 2, 53p.).; Pierini, C.; Mizusaki, A. M. P. (2007). Significados Paleoambientais e Paleoclimáticos dos Paleossolos: Uma Revisão. Revista Pesquisa em Geociências, Porto Alegre, v. 34, n. 1, p. 45-61.; Pierini, C. (2006). Caracterização de Paleossolos Aluviais em Bacias Sedimentares Mesozóicas: determinação dos controles sedimentares e implicações paleoambientais. 2006. 193 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.; POPP, J. H. (2004). Geologia Geral. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora. Press, F. et al. (2006). Para Entender a Terra. 4. ed. São Paulo: Bookman.; Pustovoytov, K.; Terhorst, B. (2004). An Isotopic Study of a Late Quaternary Loess-Paleosol Sequence in SW Germany. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p.88-93.; Queiroz Neto, J. P. (2000). Geomorfologia e Pedologia. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 1, n. 1, p. 59-67.; Queiroz Neto, J. P. (2001). O Estudo de Formações Superficiais no Brasil. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, v. 22, n. 1/2, p. 65-78.; Queiroz Neto, J. P. (2008). Relações entre as Vertentes e os Solos: Uma Revisão. In: VII SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA e II ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE GEOMORFOLOGIA, 2008. Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: UFMG.; Retallack, G. J. (1990). Soils of the Past – An Introdution to Paleopedology. London: Unwin Hyman.; Resende, M. et al. (2002). Pedologia: base para distinção de ambientes. 4. ed. Viçosa: NEPUT.; Ribeiro, H. J. P. S. (Org.). (2001). Estratigrafia de Seqüências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo – RS: Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.; Rocha, L. C.; Augustin, C. H. R. R.; Cruz, L. O. M. (2008). O Papel Geomorfológico das Lateritas no Espinhaço Meridional, MG. In: VII SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA e II ENCONTRO LATINOAMERICANO DE GEOMORFOLOGIA, 2008. Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: UFMG.; Ruhe, R. V. (1975). Geomorphology, Geomorphic Processes and Surficial Geology. Boston: Houghton Mifflin.; Salgado-Labouriau, M. L. (2007). Critérios e Técnicas para o Quaternário. São Paulo: Editora Edgard Blücher.; Salgado-Labouriau, M. L. (1994). História Ecológica da Terra. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher.; Sallun, A. E. M. et al. (2007). Datação Absoluta de Depósitos Quaternários por Luminiscência. Revista Brasileira de Geociências, vol. 37, n. 2, p. 402-413.; Semmel, A. (1989). Paleopedology and Geomorphology: examples from the Western part of Central Europe. In: Bronger, A.; Catt, J. A. (ed) Paleopedology: Nature and application of paleosols. Catena Supplement, 16. p.143-162.; Silva, M. L. (2008). A Paleopedologia no Contexto dos Estudos Paleoambientais Quaternários: Algumas Considerações. 2008. 60 f. Monografia (Especialização em Solos e Meio Ambiente) – Departamento de Ciências do Solo, Universidade Federal de Lavras, Lavras.; Silva, A. C. et al. (2004). Solos do Topo da Serra São José (Minas Gerais) e Suas Relações com o Paleoclima no Sudeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, São Paulo, 28, p. 455-466.; Soil Survey Manual. Washington, D.C.: U.S. (1984). Department of Agriculture, cap.1. (Agriculture handbook, n. 430).; Soil Taxonomy: a basic system of soil classification for making and interpreting soil surveys. (1975). Washington, D.C.: U.S. Department of Agriculture, 754 p. (Agriculture handbook, n. 436).; Solleiro-Rebolledo, E. et al. (2004). Quaternary Pedostratigraphy of the Nevado de Toluca Volcano. Revista Mexicana de Ciências Geológicas, vol. 21, n. 1, p. 101-109.; Souza, C. R. G. et al (ed). (2005). Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora.; Suguio, K. (1998). Dicionário de Geologia Sedimentar e Áreas Afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.; Suguio, K. (2001). Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais (Passado + Presente = Futuro?). 1. reimp. São Paulo: Paulo’s Comunicação e Artes Gráficas.; Suguio, K. (2008). Mudanças Ambientais da Terra. 1. ed. São Paulo: Instituto Geológico e Secretaria de Estado do Meio Ambiente.; Suguio, K.; Sallun, A. E. M. (2004). Geologia do Quaternário e Geologia Ambiental. In: Mantesso-Neto, V. et al (Org.). Geologia do Continente Sul-Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca.; Suguio, K.; Sallun, A. E. M.; SOARES, E. A. A. (2005). Período Quaternário: “Quo Vadis”?. Revista Brasileira de Geociências, v. 35, n. 3, p. 425-432.; Summerfield, M. A. (1991). Global Geomorphology: an introduction to the study of landforms. New York: Longman Scientific & Technical, 537 p.; Troppmair, H. (2006). Biogeografia e Meio Ambiente. 7. ed. Rio Claro: Divisa.; Viadana, A. G. (2000). A Teoria dos Refúgios Florestais Aplicada ao Estado de São Paulo. 2000. 165 f. Tese de Livre Docência em Geografia. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, UNESP, Rio Claro.; Wright, V. P. (1992). Paleopedology: strtigraphic relationship and empirical models. In Martini, I. P.; Chesworth, W. (ed.) Weathering, Soils e Paleosols. Elsevier, Amsterdan, Holand. p. 475-499.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/232666
    • الرقم المعرف:
      10.26848/rbgf.v4i1.232666
    • الرقم المعرف:
      edsbas.566D5EA4