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Estudo das habilidades de enfrentamento e da autoefic?cia para a abstin?ncia em dependentes de crack

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  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Oliveira, Margareth da Silva; 164.857.850-00
    • بيانات النشر:
      Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2015.
    • الموضوع:
      2015
    • نبذة مختصرة :
      O advento do crack tornou-se preocupante aos olhos da sociedade e da sa?de p?blica. A ci?ncia tem se interessado no estudo do fen?meno e tamb?m no desenvolvimento de abordagens de tratamento. Nesse sentido, torna-se relevante identificar e antecipar o que seriam poss?veis situa??es de risco e o qu?o confiantes sentem-se os usu?rios para seguir e evitar a reca?da. Esta disserta??o objetiva estudar as habilidades de enfrentamento e a autoefic?cia para a abstin?ncia em usu?rios de crack atrav?s de quatro estudos. O primeiro tem o t?tulo de ?Habilidades de Enfrentamento e Autoefic?cia na Abstin?ncia do Crack: uma Revis?o Bibliogr?fica?. Neste estudo foram revisadas as publica??es cient?ficas dos ?ltimos cinco anos (2010-2014), indexados nas bases de dados PubMed, PsycInfo, Lilacs, Proquest e Web of Science. Os descritores foram habilidades de enfrentamento, autoefic?cia, abstin?ncia, preven??o ? reca?da, abuso de drogas e crack. Foram pesquisados os descritores em l?ngua inglesa coping skills, self-efficacy, abstinence, relapse prevention, drug abuse and crack cocaine. Foram encontrados poucos artigos espec?ficos ao crack: estilos parentais e a influ?ncia nas habilidades de enfrentamento, craving e crack e recursos de enfrentamento em mulheres. Concluiu-se que o tempo de abstin?ncia, associado com abordagens adequadas e a autoefic?cia podem ajudar no desfecho do tratamento. O crack, com suas caracter?sticas pr?prias, causa diversos preju?zos, por?m a melhora cognitiva ? poss?vel levando-se em conta o tempo de abstin?ncia. Estudos sobre habilidades de enfrentamento e autoefic?cia s?o relevantes no contexto da abstin?ncia do crack, por?m ainda incipientes. O segundo estudo, ?Habilidades de Enfrentamento e Autoefic?cia para a Abstin?ncia em Dependentes de Crack?, avaliou as habilidades de enfrentamento e a autoefic?cia no contexto da abstin?ncia do crack em 189 sujeitos. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e correlacional com delineamento transversal. A amostra ? constitu?da de mulheres: 44,4% (n=84) e homens: 55,6% (n=105), com idades entre 19 e 59 anos e com at? 5 anos de escolaridade formal. Foram utilizados os testes Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher, o t-Student e de Mann Whitney para as vari?veis com distribui??o assim?tricas e a an?lise de vari?ncia (Two way) ? Pos Hoc Sheffe. O n?vel de signific?ncia ? de 5%. A m?dia de idade ? 31,7 anos, 58,3% (n=109) tem ensino fundamental e a classifica??o econ?mica pelo Crit?rio Brasil demonstrada ? a classe ?C? (49,02%). A m?dia resultante do Mini Exame do Estado Mental (MEEM) ? mais elevada no sexo masculino (26,8?2,6). No Fator 6 (Fuga e Esquiva) do Invent?rio de Estrat?gias de Coping ocorreu, no sexo feminino, correla??o significativa com o Fator 2 (Express?o de Sentimento) do Invent?rio de Enfrentamento Antecipat?rio para a Abstin?ncia (IDHEAA) (r=-0,250; p=0,022). H? correla??es significativas e positivas, principalmente entre os Fatores 1 e 2 do IDHEAA (Assertividade e Express?o de Sentimento) com todos os fatores da Escala de Autoefic?cia para a Abstin?ncia (EAAD) incluindo seu escore total. Entre as estrat?gias de Coping e a autoefic?cia para a abstin?ncia (EAAD), no sexo feminino, n?o h? correla??es significativas, sendo que nos homens h? correla??o positiva entre os fatores da autoefic?cia para a abstin?ncia (EAAD) e os fatores das estrat?gias de Coping (Autocontrole e Resolu??o de Problemas). Conclui-se que as mulheres s?o mais vulner?veis ao uso de crack e usam mais as estrat?gias de Coping. Homens mais confiantes s?o mais autocontrolados e tem maior disponibilidade de resolver problemas. Faltam estudos que correlacionem os construtos apresentados neste estudo. O terceiro estudo, intitulado como ?Rela??o entre Coping e o Tempo de Abstin?ncia em Dependentes de Crack?, correlacionou as estrat?gias de Coping e o tempo de abstin?ncia em homens e mulheres com transtorno grave pelo uso de crack, em tratamento. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e correlacional, com delineamento transversal e a amostra foi composta por 189 sujeitos: 84 mulheres (44,4%) e 105 homens (55,6%). Os participantes com idades entre 19 a 59 anos apresentam, no m?nimo, 5 anos de estudo formal. A idade m?dia de idade ? de 31,7 (?8,8) anos, apresentam n?vel escolar baixo e renda familiar entre 1 e 2 sal?rios m?nimos (68,8%). A compara??o entre vari?veis categ?ricas nos dois grupos ocorreu pelos testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher. Adotou-se o n?vel de signific?ncia de 5%. O tempo de abstin?ncia de at? 60 dias foi observado em 64,0% (n=121). Na avalia??o das estrat?gias de Coping as m?dias mais elevadas, no sexo feminino, foram Fator 1 (Confronto) (Masculino: 1,4?0,6 vs. Feminino: 1,6?0,6; p=0,05); Fator 4 (Suporte Social) (Masculino: 1,6?0,7 vs. Feminino: 2,0?0,7; p=0,001); Fator 6 (Fuga e Esquiva) (Masculino: 1,5?0,7 vs. Feminino: 1,8?0,7; p=0,014); Fator 5 (Aceita??o de Responsabilidade) (Masculino: 1,9?0,7 vs. Feminino: 2,1?0,6; p=0,011); e Fator 8 (Reavalia??o Positiva) (Masculino: 1,6?0,6 vs. Feminino: 2,0?0,7; p
    • File Description:
      application/pdf
    • Rights:
      OPEN
    • الرقم المعرف:
      edsair.od......3056..539fa10155e5440cf826d4e2f6f19126