نبذة مختصرة : Este artigo pretende analisar o relato da viagem que Graciliano Ramos fez à União Soviética e democracias populares no início da década de 1950. Para isso, leva em conta tanto os traços da realidade observada quanto as reações do próprio diarista, de modo a entender como o escritor militante foi capaz de criar uma forma literária que põe em discussão, indiretamente, aspectos cruciais da autocracia stalinista, à época impulsionada pela vitória na Segunda Guerra Mundial e pelo IV Plano Quinquenal. O ensaio recupera também parte da recepção crítica imediata da obra publicada em 1954 a fim de embasar as análises apresentadas.
No Comments.