نبذة مختصرة : RESUMO Neste trabalho se avaliou o padrão espacial de divergência, em populações de Eugenia dysenterica, com a finalidade de conservar esta espécie nativa. Verificou-se através da autocorrelação espacial das freqüências alélicas, com sete marcadores microssatélites, contendo 73 alelos, a divergência genética e o padrão da variabilidade alélica espacial das populações. Utilizou-se os índices I de Moran estimados em quatro classes de distâncias geográficas. A correlação entre matriz de distâncias geográficas e genéticas (r=0,872), indica que as distâncias geográficas possuem um padrão espacial de variabilidade. O correlograma mostrou que a divergência genética está estruturada no espaço em um padrão clinal de variação. Observou-se um fluxo a curtas distâncias e deriva genética dentro das populações locais, sugerindo desta forma o modelo de isolamento-por-distância.
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