نبذة مختصرة : O presente artigo tem como objetivo analisar a importância da linguagem nas disputas de poder travadas no universo do romance The Handmaid’s Tale (1985), de Margaret Atwood. Considerando o caráter crítico da narrativa distópica, pretende-se demonstrar, a partir de teóricos como Bakhtin (2009) e Foucault (2003, 2014), como as estratégias de controle do discurso empregadas pelos governantes de Gilead, assim como os atos de resistência empreendidos pela protagonista por meio da linguagem, refletem as próprias relações de poder existentes. Palavras-chave: The Handmaid’s Tale. Distopias. Linguagem e cultura. Poder (Filosofia).
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