Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Influência da cor de pele auto-referida na prevalência da síndrome metabólica numa população urbana do Brasil Influencia del color de la piel autodeclarado en la prevalencia del síndrome metabólico en una población urbana de Brasil Influence of the self-reported skin color on the prevalence of metabolic syndrome in an urban Brazilian population

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • بيانات النشر:
      Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), 2010.
    • الموضوع:
      2010
    • Collection:
      LCC:Diseases of the circulatory (Cardiovascular) system
    • نبذة مختصرة :
      FUNDAMENTO: A síndrome metabólica tem uma elevada prevalência em diferentes partes do mundo, com variações entre diferentes grupos étnicos. OBJETIVO: Este estudo pretende explorar a influência da cor de pele auto-referida sobre a prevalência da SM. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado em subgrupo populacional em Salvador, Brasil. Utilizou-se auto-definição de cor de pele (branca, parda e negra) e o critério de SM do ATP-III. Foi usado o quiquadrado para tendência a fim de analisar gradiente das prevalências entre os grupos e a regressão logística para análises de associações. RESULTADOS: A prevalência geral da SM, ajustada por variáveis potencialmente confundidoras, não diferiu entre brancos (23,3%), pardos (23,3%) e negros (23,4%,). A análise por sexo mostrou entre os homens redução da prevalência da SM dos brancos, 26,2% IC95%(20,7-31,7), em comparação aos negros, 17,5% IC95% (12,3-22,8), e uma prevalência intermediária entre os pardos, 21,9% IC95% (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre as mulheres, a tendência foi inversa, maior nas negras, 27,0% IC95% (22,2-31,8), e menor nas brancas, 20,5% IC95%(15,6-25,4), p tend= 0,02. Na análise multivariada da associação entre cor de pele e SM (branco=grupo de referência), a cor negra entre os homens foi fator de proteção, razão de prevalência (RP)= 0,60 (0,36 - 0,97), enquanto que nas mulheres tendeu a ser fator de risco, RP= 1,33 (0,94 - 1,78). CONCLUSÃO: A prevalência da SM variou em função da cor de pele de modo inverso entre homens e mulheres. Ser negro foi fator de proteção entre homens e de risco nas mulheres.FUNDAMENTO: El síndrome metabólico tiene una elevada prevalencia en diferentes partes del mundo, con variaciones entre diferentes grupos étnicos. OBJETIVO: Este estudio pretende explorar la influencia del color de la piel autodeclarado sobre la prevalencia del SM. MÉTODOS: ESTUDio transversal, realizado en subgrupo poblacional en Salvador, Brasil. Se utilizó la autodefinición de color de la piel (blanca, parda y negra) y el criterio de SM del ATP-III. Se usó el test chi-cuadrado para tendencia a fin de analizar gradiente de las prevalencias entre los grupos y la regresión logística para análisis de asociaciones. RESULTADOS: La prevalencia general del SM, ajustado por variables potencialmente confusas, no difirió entre blancos (23,3%), pardos (23,3%) y negros (23,4%,). El análisis por sexo mostró entre los hombres reducción de la prevalencia del SM de los blancos, el 26,2% IC95%(20,7-31,7), en comparación con los negros, 17,5% IC95% (12,3-22,8), y una prevalencia intermedia entre los pardos, 21,9% IC95% (18,6 - 25,1), p tend= 0,002. Entre las mujeres, la tendencia fue inversa, mayor en las negras, 27,0% IC95% (22,2-31,8), y menor en las blancas, 20,5% IC95%(15,6-25,4), p tend= 0,02. En el análisis multivariado de la asociación entre color de la piel y SM (blanco=grupo de referencia), el color negro entre los hombres fue factor de protección, razón de prevalencia (RP)= 0,60 (0,36-0,97), mientras que en las mujeres tendió a ser factor de riesgo, RP= 1,33 (0,94-1,78). CONCLUSIÓN: LA Prevalencia del SM varió en función del color de la piel de modo inverso entre hombres y mujeres. Ser negro fue factor de protección entre hombres y de riesgo en las mujeres.BACKGROUND: The metabolic syndrome (MS) has a high prevalence in different parts of the world, with variations between different ethnic groups. OBJECTIVE: This study aims at exploring the influence of the self-reported skin color on the prevalence of MS Methods: Cross-sectional study, carried out in a population subgroup (n=1,439 adults) in Salvador, Brazil. The self-reported skin color (white, mulatto or black) was used as well as the MS criterion of ATP-III. The Chi-square test for tendency was used to analyze the prevalence gradient between the groups and logistic regression, for association analysis. RESULTS: The general prevalence of MS, adjusted for potentially confounder variables, did not differ among whites (23.3%), mulattos (23.3%) and blacks (23.4%). The analysis by sex showed, among men, a reduction in the MS prevalence of whites (26.2%, 95%CI: 20.7-31.7), in comparison to blacks (17.5%, 95%CI: 12.3-22.8) and an intermediate prevalence among mulattos, 21.9%, 95%CI: 18.6-25.1, p tend. = 0.002. Among the women, the tendency was the opposite, being higher among the blacks, 27.0%, 95%CI: 22.2-31.8, and lower among the whites, 20.5%, 95%CI: 15.6-25.4, p tend. = 0.02. The multivariate analysis of the association between skin color and MS (white = group of reference) showed that the black color of the skin was a protective factor among black men, with a prevalence ratio (PR) = 0.60 (0.36-0.97), whereas it tended to be a risk factor among black women, with a PR = 1.33 (0.94-1.78). CONCLUSION: The prevalence of MA presented an inverse variation according to the color of skin between men and women. To be black was a protective factor among men and a risk factor among women.
    • File Description:
      electronic resource
    • ISSN:
      0066-782X
      1678-4170
    • Relation:
      http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2010000100007; https://doaj.org/toc/0066-782X; https://doaj.org/toc/1678-4170
    • الرقم المعرف:
      10.1590/S0066-782X2010000100007
    • الرقم المعرف:
      edsdoj.b7e1b1f9a143bb891f8f5d12fe6446