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“COMECEI A ME EMPODERAR E ME SENTIR NEGRA POR CONTA DA OCUPAÇÃO”: A PRESENÇA DO FEMINISMO NEGRO NO OCUPA CAIRU”

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  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Sem financiamento
    • بيانات النشر:
      Universidade Federal do Rio de Janeiro
    • الموضوع:
      2023
    • Collection:
      Portal de Periódicos da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)
    • الموضوع:
    • نبذة مختصرة :
      Este estudo baseia- se numa pesquisa que entrevistou estudantes negras ocupantes de escola pertencentes ao “Ocupa Cairu”, investigando as demandas e subjetivações da construção da identidade negra e o processo de “tornar-se negra” através do contato com o debate sobre o Feminismo Negro. A metodologia empírica utilizada consistiu na análise de entrevistas semi estruturadas durante o ano de 2016, momento da eclosão do movimento de ocupações de escola no estado do Rio de Janeiro. O quadro teóricos e alicerçou nos estudos de intelectuais negras e na perspectiva decolonial, utilizando autoras como: Souza.(1983), hooks (2022), Carneiro (2003) e Crenwshaw (2012). Gomes (2012), embasando-se em categorizações importantes para compreensão desta construção da identidade e movimento de mulheres negras. Em suma, verificamos que demandas de ordem de desejo das ocupantes negras foram enunciadas em assuntos relacionados a corporiedade e estética do corpo negro, preterimento dos afetos, ativismo político, hipersexualização do corpo da mulher negra e pertencimento da cultura afro brasileira.
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      https://revistas.ufrj.br/index.php/estudoslibertarios/article/view/58800/32862; https://revistas.ufrj.br/index.php/estudoslibertarios/article/downloadSuppFile/58800/21191; BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. CARNEIRO, S. Mulheres em movimento. ESTUDOS AVANÇADOS, São Paulo, v. 17, n. 49, p. 117- 132, 2003 DE SANTANA, Guilherme Xavier. Ocupa 114–resistência estudantil em uma escola ocupada na baixada fluminense. Revista Enfil, v. 1, n. 16, p. 198-212, 2023. SOUZA, Claudete Alves da Silva. A solidão da mulher negra: sua subjetividade e seu preterimento pelo homem negro na cidade de São Paulo. 2008. COSTA, L. M. G. da. #OcupaCairu: juventude e luta política a partir da ocupação de uma escola no subúrbio do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em Cultura e Territorialidades) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2017 CNN Brasil. Ex governador Luiz Carlos Pezão e condena a quase 99 anos de prisão. Disponível em https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2021/06/04/ex-governador-do-rio-luiz-fernando-pezao-e-condenado-a-quase-99-anos-de-prisao. Acesso em 30 de abril de 2020 CRENSHAW. A interseccionalidade na discriminação de raça e gênero, 2012. Disponívelem:http://www.acaoeducativa.org. G1. Secretário de Educação do Rj exonera,Wagner Victer assume. Disponível em http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/05/secretario-de-educacao-do-rj-e-exonerado-wagner-victer-assume.html. Acesso em 3 de março de 2020 GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação de professores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, nº 1, pp. 167-182, jan/jun. 2003. GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo latino-americano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020; hooks, bell. Pertencimento: uma cultura do lugar. Tradução de Renata Balbino. São Paulo-SP: Elefante, 2022.; LACLAU, E. Razão Populista. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013. LOPES, A. C. Políticas curriculares: continuidade ou mudança de rumos? Revista Brasileira de Educação, n. 26, p p.109-118, 2004. _____. Políticas de currículo: questões teórico-metodológicas. In: LOPES, A. C.; DIAS, R. E.; ABREU, R. G. Discursos nas Políticas de Currículo. Rio de Janeiro: Quartet, 2011. _____. Políticas de currículo numa perspectiva discursiva. Disponível em. Acesso em: 02 Dez. 2019. _____., A. Democracia nas políticas de currículo. Cadernos de Pesquisa, v. 42, p p.700-715, 2012. _____. No habrá paz enla política. Debates y Combates, v. 4, p p.1-25, 2014. _____. Por um currículo sem fundamentos. Linhas Críticas (UnB), v. 21, p p.445-466, 2015. _____. A teoria da atuação de Stephen Ball: e se a noção de discurso fosse outra? Archivos Analíticos de Políticas Educativas/EducationPolicyAnalysisArchives, v. 24, p p.1-19, 2016.LOPES, A. C.; DIAS, R. E.; ABREU, R. G. de. (Org.).Discursos nas políticas de currículo. Rio de Janeiro: Quartet, 2011. LOPES, A. C.; MACEDO, E. Teorias de Currículo. Rio de Janeiro: Cortez, 2011. LOPES, A. C.; OLIVEIRA, A. L. de.; OLIVEIRA, G. de. A teoria do discurso na pesquisa em educação.Recife: EdUFPE, 2018. LOPES, A. C.; OLIVEIRA, A. L. de.; OLIVEIRA, G. de. Os gêneros da escola e o (im)possível silenciamento da diferença no currículo. Recife: Ed. UFPel, 2018. MOUFFE, C. Por um modelo agonístico de democracia. Rev. Social. Polit. Curitiba, n. 25, p p.165-175, jun. 2006. _____. Sobre o político. Tradução de Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2015. MUNANGA, K. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Vozes, 1999.; PASSOS, J. C.Jovens negros: trajetórias escolares, desigualdades e racismo. In: 29ª Reunião da Anped, 2006, Caxambu. 29ª Reunião da Anped. Educação, cultura e conhecimento na contemporaneidade: desafios e compromissos. Rio de Janeiro: Anped, 2006. v. 01.; SANTOS, M. R. Demandas Curriculares na Cidade do Rio de Janeiro. Tese de doutorado em Educação. (Doutorado em Educação) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2020; SOUZA, N. S. 2021. Tornar-se negro ou as vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social Rio de Janeiro: Zahar; SCHUCMAN, Lia. Entre o “encardido”, o “branco” e o “branquíssimo”: Raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 122 p. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.; Documentário Lute como uma menina. Disponível em: . Acesso em: 07 de Dez. 2019.https://www.scielo.br/j/sausoc/a/NFKSFWFdfv8pnW8vFR3BzQR/?lang=pt; https://revistas.ufrj.br/index.php/estudoslibertarios/article/view/58800
    • الرقم المعرف:
      10.59488/rel.v5i14.58800
    • Rights:
      Direitos autorais 2023 Revista Estudos Libertários ; https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
    • الرقم المعرف:
      edsbas.EFDFF3F6