نبذة مختصرة : Neste artigo avaliamos o impacto de ambientes virtuais na perceção das competências de aprendizagem em alunos do ensino fundamental e procedemos a uma análise diferencial em função do sexo e do nível de escolaridade. Participaram na investigação 300 estudantes a frequentar estabelecimentos de ensino do Norte de Portugal, cuja orientação pedagógica, nas diferentes disciplinas (Educação Física, Físico-Química e Matemática), comportou uma vertente de aprendizagem online. No final do ano letivo, os alunos responderam a uma escala de perceção de competências de autoaprendizagem, adaptada para aprendizagem em ambientes virtuais. Os resultados do estudo mostram que os alunos submetidos a ambientes virtuais de aprendizagem, ancorados em designs centrado no desenvolvimento de competências e num modelo pedagógico baseado nos princípios do construtivismo, da autonomia e da interação, evidenciam uma perceção muito positiva das competências de aprendizagem nas dimensões consideradas: Aprendizagem Ativa ou Aceitação da Responsabilidade Pessoal pela Aprendizagem, Iniciativa de Aprendizagem e Orientação para a Experiência e Autonomia na Aprendizagem. As duas primeiras dimensões diferenciam-se em função do sexo dos alunos, com vantagem para as raparigas. A primeira e a última dimensão apresentam-se mais elevadas nos alunos com menos anos de escolaridade. Os resultados são discutidos com base em aspetos educativos e desenvolvimentais. ; info:eu-repo/semantics/publishedVersion
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