نبذة مختصرة : Objetivo: Avaliar a assistência dos enfermeiros nas intervenções não farmacológicas na dor pós-operatória. Método: Estudo descritivo, qualitativo, com enfermeiras da clínica cirúrgica geral de um hospital público do Recife. Os dados foram coletados de julho a setembro de 2019, por meio de entrevista semiestruturada gravada e avaliada através da análise de conteúdo temática proposta por Bardin. Resultados: Seis enfermeiras com idade média de 45,3 anos participaram do estudo, com tempo de serviço entre três a 24 anos. Dos depoimentos emergiram três categorias: 1). Sensibilidade e conhecimentos de enfermeiros no manejo adequado da dor; 2). Termoterapia e massagem de conforto para alívio da dor ao paciente cirúrgico e 3). Práticas alternativas associadas aos fármacos no controle da dor pós-operatória. Pelos relatos verificou-se a subjetividade característica da dor como fator que influencia a sua avaliação. Conclusão: Identificou-se que o enfermeiro tem autonomia, desempenhando papel fundamental no reconhecimento dos benefícios que as práticas integrativas e complementares em saúde podem promover ao paciente, quanto a qualidade e conforto no alívio da dor pós-operatória, como a termoterapia, massagem de conforto e o diálogo para desviar o foco de atenção. Outras técnicas são difíceis por falta de recursos.
Relation: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/247346/39482; https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/247346/39483; https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/downloadSuppFile/247346/35276; https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/downloadSuppFile/247346/35281; Miranda CCV, Seda Junior LF, Pelloso LRCA. New physiological classification of pains: current concept of neuropathic pain. Rev Dor. 2016;17(Suppl1):S24.Doi:https://doi.org/10.1590/s1808185120191802195408. 2. Silva JA, Ribeiro Filho NP. A dor como um problema psicofísico. Rev Dor. 2011;12(2):38-51.Doi: https://doi.org/10.1590/S1806-00132011000200011. 3. Moro TE, Brilha TG, Mariano RK. Implantação de protocolo para avaliação e manuseio da dor aguda na sala de recuperação pós-anestésica de hospital terciário de Sorocaba. Rev Fac Ciênc Méd.2012;14(3):95-9.Disponível: . 4. Meissner W, Coluzzi F, Fletcher D, Huygen F, Morlion B, Neugebauer E, et al. Improving the management of post-operative acute pain: priorities for change.Curr Med Res Opin.2015;31(11):2131-43.Doi: https://doi.org/10.1185/03007995.2015.1092122. 5. Meier AC, Siqueira FD, Pretto CR, Colet CF, Gomes JS, Stumm EMF, et al. Análise da intensidade, aspectos sensoriais e afetivos da dor de pacientes em pós-operatório imediato. Rev Gaúcha Enferm. 2017; 38(2): e62010. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.02.62010. 6. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Práticas integrativas e complementares no SUS. Brasília - DF 2015.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_praticas_integrativas_complementares_2ed.pdf. Acesso em: 12 fev 2020. 7. Leão ER. Métodos não farmacológicos para alívio da dor em pacientes cirúrgicos. Rev. SOBECC, São Paulo,Jul/Set, 2018; 23(3):p.115-116.Doi:10.5327/Z1414-4425201800030001. 8. Flores PVP, Silva DM, Pereira SK et al. Nursing diagnosis on delayed surgical recovery in elderly people: multiple case study. Rev Enferm Cent-Oeste Min. 2018; 8:e2519.Doi:10.5935/1415-2762.20140048. 9. Xavier AT, Lima MK de, Burgos TMR et al. Evaluation of postoperative pain under the nurse's point of view. Rev Enferm UFPE on line, 2018;12 (9):243641.Doi:https://doi.org/10.5205/1981-896v12i9a234730p2436-2441-2018. 10. Pennafort V P S, Consuelo H A F, Jorge M S B, et al.Práticas integrativas e o empoderamento da Enfermagem – Rev. Min. Enferm.;16(2): 289-295, abr./jun., 2012. 11.Calado RSF, Silva AAOB da, Oliveira DAL et al. Ensino das Práticas Integrativas e Complementares na formação em Enfermagem. Rev enferm UFPE on line, Recife, 13(1):261-7, jan., 2019.Doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i01a237094p261-267-2019. 12. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 13ªed: Editora.São Paulo: Hucitec, 2013. Disponível em:http://www. Disponível em: scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232007000400030. Acesso em:14 fev 2020. 13. Assis GLC, Sousa CS, Turrini RNT, Poveda VB, Silva RCG. Proposal of nursing diagnoses, outcomes and interventions for postoperative patients of orthognathic surgery. Rev Esc Enferm USP.2018;52 (1):1-7.Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2017025303321. 14. Capellini VK, Daré MF, Castral TC et al. Conhecimento e atitudes de profissionais de saúde sobre avaliação e manejo da dor neonatal. Rev Eletr Enf.2014;16(2):361-9. Doi: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i2.23611. 15. Garcia JBS, Bonilla P, Kraychete DC, Flores FC, Valtolina EDP, Guerrero C. et al. Optimizing post-operative pain management in Latin America. Rev. Bras. Anestesiol. July 2017, vol.67, no.4, p.395-403.Doi: https://doi.org/10.1016/j.bjane.2016.04.003. 16. Franco LVS, Sugai RFB, Silva SC, Silva TC, Silva RBV, Guimarães RSS, et al. Postoperative pain at a university hospital: perspectives toward health promotion. Rev Bras Promoção Saúde. 2017 Out/Dez; 30(4):1-8.Doi:10.5020/18061230.2017.6583. 17. Chaves LD, Pimenta CAM. Postoperative pain control: comparison among analgesic methods. Rev Lat Am Enfermagem. 2003; 11:215-9. Doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.bjane.2016.04.003. 18. Macpherson C, Aarons D. Overcoming barriers to pain relief in the Caribbean. Dev World Bioethics. 2009; 9:99-104.Doi:10.1111/j.1471-8847.2009.00262. 19.Lim R. Improving cancer pain management in Malaysia.Oncology. 2008;74 (Suppl.1):24-34. Doi:10.1159/000143215. 20.Taylor A, Stanbury L. A review of postoperative pain management and the challenges.CurrAnaesthCritCare.2009; 20:18894. Doi:10.1016/j.cacc.2009.02.003. 21. Samaraee A, Rhind G, Saleh U, et al. Factors contributing to poor post-operative abdominal pain management in adult patients: a review. Surgeon. 2010; 8:151-8. Doi: https://doi.org/10.1016/j.surge.2009.10.039.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/247346
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