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Análise de medicamentos perigosos vendidos em Portugal: a controvérsia da nimesulida

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  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Alba, Maria Eugénia Gallardo
    • بيانات النشر:
      Universidade da Beira Interior
    • الموضوع:
      2013
    • Collection:
      Universidade da Beira Interior: Ubi Thesis - Conhecimento Online
    • نبذة مختصرة :
      A nimesulida é um AINE que inibe preferencialmente a COX-2. Este fármaco está indicado como segunda linha no tratamento da dor aguda e dismenorreia primária. Desde o início da sua comercialização, a nimesulida tem estado envolvida numa grande controvérsia, nomeadamente o aparecimento de casos de hepatite graves em consumidores deste fármaco, levando mesmo à morte em algumas situações; estes casos tiveram como consequência uma revisão dos efeitos adversos deste princípio activo por parte da EMEA. Este anti-inflamatório já foi retirado do mercado em alguns países Europeus, como por exemplo a Finlândia e a Espanha, enquanto noutros, incluindo Portugal, é ainda comercializado. O objectivo do trabalho é Conhecer o perfil de consumo da nimesulida na população portuguesa residente na região centro de Portugal. Para tal foi efectuada a distribuição de um questionário a utentes das farmácias comunitárias nacionais que consumam nimesulida. Foram analisados vários parâmetros, como a posologia, frequência e motivo da toma, por quem lhe tinha sido indicada, efeitos adversos e possíveis interacções com outros fármacos ou substâncias. Para análise destes dados foi utilizado o software Excell 2007. Deste estudo destacam-se os principais resultados, nomeadamente que a maioria dos utentes consumiu nimesulida para o alívio da dor de cabeça e 35% dos consumidores iniciou o tratamento com este anti-inflamatório por iniciativa própria e sem receita médica. Verificou-se que 18% dos inquiridos não respeitaram a posologia da nimesulida recomendada pelo INFARMED e pela EMEA e 9% tomaram este anti-inflamatório por mais de 15 dias, o que se traduz num aumento da probabilidade de toxicidade hepática em ambas as situações. Além disso, 10% afirmaram tomar este fármaco concomitantemente com paracetamol, interacção esta que pode incrementar maior risco de danos hepáticos. Registaram-se ainda dois casos de problemas hepáticos. Perante estes resultados pode constatar-se que uma percentagem significativa da população portuguesa consumidora de ...
    • Relation:
      http://hdl.handle.net/10400.6/968
    • Rights:
      openAccess
    • الرقم المعرف:
      edsbas.C3F90152