Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Reproductive rights: assisted reproduction from the perspective of human rights ; Derechos reproductivos: la reproducción asistida desde la perspectiva de los derechos humanos ; Direitos reprodutivos: a reprodução assistida sob o viés dos direitos humanos

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • بيانات النشر:
      Universidade Federal de Pernambuco
    • الموضوع:
      2023
    • Collection:
      Portal de Periódicos - UFPE (Universidade Federal de Pernambuco)
    • نبذة مختصرة :
      This article analyses the different technologies that make assisted reproduction possible, such as in vitro fertilization, artificial insemination, temporary uterus transfer, intracytoplasmic sperm injection (ICSI), frozen embryo transfer and post-mortem assisted reproduction, in order to associate them with reproductive rights and human rights. There is no specific legislation regulating assisted reproduction in Brazil. At the international level, there is also no treaty with binding force that deals specifically with sexual and reproductive rights. In addition, the Unified Health System (SUS) offers few services related to assisted reproduction techniques. Similarly, private health plans and insurance do not cover procedures. Thus, the problem of the study comes from the barriers that permeate reproductive technologies in Brazilian society. To carry out the analysis, data obtained from a bibliographical and documental review was used, exploring internal laws, national and international conferences, and actions provided by public policies in health management, using the deductive and dialectical method for its analysis. elaboration. At the end, the different perspectives obtained in the research are discussed as suggestions that allow reducing the obstacles that keep a large part of Brazilian society away from medically assisted conception. ; Este artículo analiza las diferentes tecnologías que hacen posible la reproducción asistida, como la fecundación in vitro, la inseminación artificial, la transferencia temporal de útero, la inyección intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI), la transferencia de embriones congelados y la reproducción asistida post mortem, con el fin de asociarlas a la reproducción. derechos y derechos humanos. No existe una legislación específica que regule la reproducción asistida en Brasil. A nivel internacional, tampoco existe un tratado con fuerza vinculante que trate específicamente de los derechos sexuales y reproductivos. Además, el Sistema Único de Salud (SUS) ofrece pocos ...
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/view/257253/44036; ALAMINO, Felipe Nicolau Pimentel; DEL VECCHIO, Victor Antonio. Os Princípios de Yogyakarta e a proteção de direitos fundamentais das minorias de orientação sexual e de identidade de gênero. Revista da Faculdade de Direito, 113, pp. 645-668, 2018.; ALVES, José Eustáquio Diniz. As políticas populacionais e os Direitos Reprodutivos: “O Choque de Civilizações” versus Progressos Civilizatórios. In: CAETANO, André Junqueira; ALVES, José Eustáquio Diniz; CORRÊA, Sônia. Dez anos do Cairo: tendências da fecundidade e direitos reprodutivos no Brasil. Campinas, São Paulo: Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP), 2004.; ARAÚJO, Julia Picinato Medeiros de; ARAUJO, Carlos Henrique Medeiros de. Biodireito e legislação na reprodução assistida. Medicina (Ribeirão Preto), 51(3), pp. 217-235, 2018.; ARAÚJO, Marcelo de. Human rights and assisted reproductive technologies (ART): A contractarian approach. Canadian Journal of Bioethics, 3(3), pp. 192-201, 2020.; ARKSEY, Hilary; O'MALLEY, Lisa. Scoping studies: towards a methodological framework. International Journal of Social Research Methodology, 8(1), pp.19-32, 2005.; ÁVILA, Ana Paula Oliveira; MELLO, Karen Cristina Correa. A proteção dos direitos sexuais e reprodutivos na Corte Interamericana de Direitos Humanos e a teoria dos diálogos jurisdicionais. Revista Quaestio Juris, 12(2), pp. 266-292, 2020.; AVILA, Ana Paula Oliveira; SOUZA, Paula Machado Vilela de. Contexto da discriminação feminina no Brasil e legitimação das medidas afirmativas de gênero. Revista Quaestio Juris, 10(3), pp. 1610-1632, 2017.; ÁVILA, Maria Betânia. Direitos sexuais e reprodutivos: desafios para as políticas de saúde. Cadernos de Saúde Pública, (Sup. 2), S465-S469, 2003.; BAILLARGEON, Denyse. No calor do debate: a maternidade em perspectiva. Textos de História, 8(1/2), pp. 139-155, 2000.; BARSTED, Leila Linhares. Direitos sexuais e reprodutivos: o direito ao aborto legal e seguro. Comunica Rede, 2008.; BEAUVOIR, Simone. Por uma moral da ambiguidade. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2005.; BRASIL. Constituição Federal, 1988.; BRASIL. Decreto n.º 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.; BRASIL. Decreto nº 678, de 06 de novembro de 1992. Promulga a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969.; BRASIL. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União. Brasília, DF.; BRASIL. Lei nº. 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências.; BRASIL. Superior Tribunal De Justiça (STJ). Fertilização in vitro e criptomoedas são temas da nova edição do Informativo de Jurisprudência. Portal STJ, Comunicação, Brasília, 22 abr. 2021.; CARRARA, Sérgio. Políticas e Direitos Sexuais no Brasil Contemporâneo. Bagoas-Estudos gays: gêneros e sexualidades, 4(5), 2012.; COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Editora Saraiva, 2010.; CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. Conferência do Cairo. 2007. https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/relat%C3%B3rio-da-confer%C3%AAncia-internacional-sobre-popula%C3%A7%C3%A3o-e-desenvolvimento-confer%C3%AAncia-do; COOK, Rebecca J; DICKENS, Bernard M.; FATHALLA, Mahmoud F. Saúde Reprodutiva e Direitos Humanos: integrando medicina, ética e direito. Rio de Janeiro: Oxford University Press/Cepia, 2003.; CORRÊA, Marilena C. D. V; LOYOLA, Maria Andrea. Tecnologias de reprodução assistida no Brasil: opções para ampliar o acesso. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 25(3), pp. 753-777, 2015.; CORRÊA, Marilena Villela. Novas tecnologias reprodutivas - limites da biologia ou biologia sem limites? Rio de Janeiro: Editora UERJ; 2001.; CORRÊA, Sonia; PETCHESKY, Rosalind. Direitos Sexuais e Reprodutivos: uma Perspectiva Feminista. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 6(1/2), pp. 147-177, 1996.; CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS (CIDH). Caso Artavia Murillo y otros (“Fecundación in vitro”) vs. Costa Rica. Sentencia de 28 de noviembre de 2012 (Excepciones Preliminares, Fondo, Reparaciones y Costas): São José, Costa Rica, 2012.; COSTA, Ana Paula Correia de Albuquerque. Direitos reprodutivos, planejamento familiar e reprodução humana assistida no Brasil no atual estado da arte. Cadernos Ibero-Americanos de Direito Sanitário, 5(3), pp. 80-103, 2016.; COSTA, Michelly Aragão Guimarães. O feminismo é revolução no mundo: outras performances para transitar corpos não hegemônicos. Interterritórios, 4(6), pp. 187-193, 2018.; DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO. Define os direitos individuais e coletivos dos homens.1979. https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/414/2018/10/1789.pdf; DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 13. ed. Salvador: Editora JusPodivm, 2020.; FARIAS, Cristiano Chaves; ROSENVALD, Nelson. Direito das Famílias. 3. ed., rev.,ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2011.; FUNARI, Pedro Paulo A. Romanas por elas mesmas. Cadernos Pagu, 5, pp. 179-200, 1995.; GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.; Gil, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008.; GOMES, Juliana Cesario Alvim. Direitos sexuais e reprodutivos ou direitos sexuais e direitos reprodutivos? Dilemas e contradições nos marcos normativos nacionais e internacionais. Revista Direito GV [online], 17(3), e2136. 2021.; GONÇALVES, Tamara Amoroso. Direitos Humanos das Mulheres e a Comissão Interamericana de Direitos Humanos. São Paulo: Saraiva, 2013.; HEXTER, Jack. Publish or Perish - A Defense. The Public Interest, 17, pp. 60-77, 1969.; HONG, Quan Nha; GONZALEZ-REYES, Araceli; PLUYE, Pierre. Improving the usefulness of a tool for appraising the quality of qualitative, quantitative and mixed methods studies, the Mixed Methods Appraisal Tool (MMAT). Journal of Evaluation in Clinical Practice, 24(3), pp.459-467, 2018.; HÜBNER, Gabriel Ortiz; FREITAS, Luciana Guterres Carvalho; RAMM, Elias Vargas; MACHADO, Tiago Ferreira; BERGMANN, Claudio Emir; GONÇALVES, Jeciel Westphal. O sistema prisional brasileiro: soluções alternativas para evitar a violação de direitos humanos. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, pp. 21–56, 2023.; IV CONFERÊNCIA MUNDIAL DA MULHER. Declaração de Pequim. 1995. http://www.dhnet.org.br/direitos/sip/onu/doc/pequim95.htm; KOPNIN, P.V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.; LAKATOS Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.; LEITE, Tatiana Henriques. Análise crítica sobre a evolução das normas éticas para a utilização das técnicas de reprodução assistida no Brasil. Ciênc. saúde coletiva, 24(3), pp. 917-928, 2019.; LEMOS, Adriana. Direitos sexuais e reprodutivos: percepção dos profissionais da atenção primária em saúde. Saúde debate, 8(101), 9p. 244-253, 2014.; MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação e Sociedade, Campinas, 27(94), pp. 47-69, jan./abr. 2006.; MATOS, Fernanda. Brasil lidera ranking da América Latina em reprodução assistida, aponta levantamento. Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, 2019.; MATOS, Marlise. Teorias de gênero ou teorias e gênero? Se e como os estudos de gênero e feministas se transformaram em um campo novo para as ciências. Revista Estudos Feministas, 16(2), pp 333-357, 2008.; MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11a ed. São Paulo, HUCITEC, 2008.; MOÁS, Luciane da Costa; CORREA, Marilena Cordeiro D. Villela. Filiação e tecnologias de reprodução assistida: entre medicina e direito. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 20 (2), pp. 591-607, 2010.; MORAES, Maria Celina Bodin de. Uma aplicação do princípio da liberdade. In: Na medida da pessoa humana: estudos de direito civil-constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2010.; NASH, Mary. Desde la invisibilidad a la presencia de la mujer en la historia: corrientes historiográficas y marcos conceptuales en la nueva historia de la mujer en Nuevas perspectivas sobre la mujer. Actas de las I Jornadas de Investigación Interdisciplinar. Madrid: Universidad Autónoma de Madrid, pp. 18-37, 1982.; NELSON, Jennifer. Feminism, human rights, and abortion debates in Mexico. Journal of Women's History, 34(2), pp. 119-140, 2022.; NICHOLSON, Linda. Interpretando o gênero. Revista Estudos Feministas, 8(2), pp.9-42, 2000.; ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Direitos Reprodutivos. https://news.un.org/pt/tags/direitos-reprodutivos; PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA. A Convenção Americana sobre Direitos Humanos. 1969.; PEREIRA, Alline Mikaela. A representação da mulher no livro didático de História. Monografia (Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de ensino). Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira, 2013.; PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 13. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.; PIOVESAN, Flávia. Os Direitos Reprodutivos como Direitos Humanos. In: Samantha Buglione. (Org.). Reprodução e Sexualidade: uma questão de justiça. Porto Alegre: S.A. Fabris, 2002.; PIOVESAN, Flávia; PIROTTA, Wilson Ricardo Buquetti. A proteção dos direitos reprodutivos no direito internacional e no direito interno. In: PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. 11th edição, Editora Saraiva, 2018.; PRINCÍPIOS DE YOGYAKARTA MAIS 10. Princípios e obrigações estatais adicionais sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual. 2017. https://www.mpf.mp.br/pfdc/midiateca/outras-publicacoes-de-direitos-humanos/pdfs/principios-de-yogyakarta-mais-10-2017-1/view; PRINCÍPIOS DE YOGYAKARTA. Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. Tradução Jones de Freitas. 2007. http://www.dhnet.org.br/direitos/sos/gays/principios_de_yogyakarta.pdf; RAGO, Margareth. Descobrindo historicamente o gênero. Cadernos Pagu, 11, pp.89-98, 1998.; RUIBAL, Alba M. Feminismo frente a fundamentalismos religiosos: mobilização e contramobilização em torno dos direitos reprodutivos na América Latina. Rev. Bras. Ciênc. Polít., 14, pp. 111-138, 2014.; SCAVONE, Lucila. Direitos reprodutivos, políticas de saúde e gênero. Estudos de Sociologia, 5(9), 2000.; SCOTT, Joan W. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e Realidade, 20(2), pp. 71-99, 1995.; SILVA, Daniele Melo da Costa; BRITO, Maria Fernanda Gonçalves de; MORAIS, Ivonalda Brito de Almeida; CARVALHO, Genyvana Criscya Garcia. Multiparentalidade e os efeitos jurídicos do seu reconhecimento. Research, Society and Development, 10(9), e4610917629, 2021.; SILVA, Gilvan Ventura. Prisioneiras do esquecimento: a representação das mulheres nos livros didáticos de história. Dimensões, 23, pp. 45-66, 2009. SOIHET, Rachel. História das Mulheres. In: Domínios da História. Rio de Janeiro: Campus, 1997.; SOIHET, Rachel; PEDRO, Joana Maria. M. A emergência da pesquisa da História das Mulheres e das Relações de Gênero. Revista Brasileira de História, 27(54), pp. 281-300, 2007.; SOUZA, Karla Keila Pereira Caetano; ALVES, Oslania de Fátima. As Principais Técnicas de Reprodução Humana Assistida. Saúde & Ciência Em Ação – Revista Acadêmica do Instituto de Ciências da Saúde, 2(1), 2016.; TAIN, Laurence. Direitos reprodutivos e reprodução assistida: aportes da sociologia do corpo. In: VEIGA, Ana Maria; NICHNIG, Claudia Regina; WOLFF, Cristina; ZANDONÁ, Jair (Orgs.). Mundos de mulheres no Brasil. Curitiba: CRV, 2019. p. 39-49.; THIRY-CHERQUES, Hermano Roberto. O primeiro estruturalismo: Método de pesquisa para as Ciências da Gestão. RAC, 10(2), pp. 137-156, 2006.; TRICCO, Andrea C.; et al. PRISMA extension for scoping reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Annals of Internal Medicine, 169(7), pp.467-473, 2018.; TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciência. 3. ed. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974.; VENTURA, Miriam; SIMAS, Luciana. Uma experiência interinstitucional de resolução de litígios em saúde: percursos dos usuários no acesso ao direito e à justiça. Revista Direito e Práxis, 12(3), pp. 1989-2014, 2021.; VOSGERAU, Dilmeire Sant’Anna Ramos; ROMANOWSKI, Joana Paulin. Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista de Diálogo Educacional, 41(14), pp.165-189, 2014.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/view/257253
    • الرقم المعرف:
      10.51359/2525-7668.2023.257253
    • Rights:
      Direitos autorais 2023 Clarice Corbella Castelo Branco, Vera Lucia Marques da Silva, Aldo Pacheco Ferreira ; https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
    • الرقم المعرف:
      edsbas.B2BD54A6