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Africans, Atlantic Traffic and cimarrones in the Border Between French Guiana and the Portuguese America, 18th. Century ; Africanos, tráfico atlántico y cimarrones en las fronteras entre la Guyana Francesa y la América portuguesa, siglo XVIII

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  • معلومة اضافية
    • بيانات النشر:
      Instituto Colombiano de Antropología e Historia
    • الموضوع:
      2011
    • Collection:
      Revistas del Instituto Colombiano de Antropología e Historia (ICANH)
    • الموضوع:
      18th century
    • نبذة مختصرة :
      This paper analyzes the historical experiences of the cimarrones (maroons) in a continentalAtlantic borderland between French Guiana and Portuguese America in theeighteenth century. Associating aspects of the Atlantic slave trade— its variations,amounts and origins— I address the African fugitives’ expectations. Thus, I reflect onthe social, ethnic and geographic environments they found and recreated in the forestsin those border areas. In a region rife with conflict, confrontations, colonial disputes,and expectations regarding identity, spaces of cooperation emerged where Europeansettlers, indigenous peoples and Africans reinvented themselves as cultures and communities.As a result, the demographic circuits of the slave trade were connected to theexperiences of Africans from several parts of the continent and the possibility of theircoming together through escapes and transethnic communities in a transnationalborderland during the colonial period. ; El artículo analiza las experiencias históricas de los cimarrones en un área de fronteraatlántica continental entre la Guyana Francesa y la América portuguesa duranteel sigloXVII. Las expectativas de los fugitivos africanos se abordan relacionando elmovimiento del tráfico atlántico de esclavos —sus variaciones, los volúmenes y lasprocedencias—. De esta forma se reflexiona sobre los ambientes sociales, étnicos ygeográficos que fueron encontrados y recreados en las selvas de estas zonas fronterizas.En un territorio de conflictos, enfrentamientos, disputas coloniales y expectativasde identidades, surgieron espacios de cooperación, donde los colonos europeos y laspoblaciones de indígenas y de africanos se reinventaron como culturas y comunidades.Los circuitos demográficos del tráfico atlántico estaban conectados a la experienciade africanos de diversas procedencias y a la posibilidad de encuentro de estos, a través delas fugas y de las comunidades transétnicas en una zona de frontera transnacionaldurante la Colonia.
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      https://revistas.icanh.gov.co/index.php/fh/article/view/398/336; Fuentes primarias de archivo; a. Archivo; Arquivo Público do Estado do Pará, Belem, Brasil (apep); Códices (C) 5 (1762), 241 (1787), 259 (1790-1794), 277 (1793-1794), 259 (1790-1792), 285 (1794-1796), 347 (1790-1795), 457 (1788-1792), 520 (1795-1800), 552 (1797-1799), 609 (1780), 667 (1756-1778), 695 (1752-1757), 696 (1759-1761), 1055 (1784).; Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (ihgb); Conselho Ultramarino, Évora (CUE) 5 y 7.; b. Documenos manuscritos; “Auto de perguntas ao preto Miguel, escravo de Antônio de Miranda” (05/09/1791). Apep, C 259.; “Ofício da Câmara da Vila de Macapá” (21/02/1793). apep, C 259.; “Ofício de D. Francisco de Souza Coutinho enviado a Martinho de Melo e Castro” (8 de Julio 1782). Archivo Histórico del Palacio de Itamaratí. Documentación Rio Branco. 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