نبذة مختصرة : This paper compares threats of eviction in two Brazilian cities, Macapá (AP) and Salvador (BA), which took place in one of the most dramatic moments of the pandemic, the first months of 2021. It focuses on the Rua Beira Rio occupations in Bairro da Paz (BA) and the reoccupation of Baixada Mucajá, next to the Mucajá Housing Complex (AP). The paper seeks to understand how social segments that claim the right to the city, and already lived in a situation of socio-spatial segregation and under threat of eviction, dealt with new threats in the pandemic, empirically comparing the expansion of risks to families, solidarity networks and, finally, the action of public administration in these places. In both cases, residents are under pressure from the threat of eviction in a pandemic context, but cannot count on support from the State, which, for its part, puts into practice urban control precepts in more economically valued areas. On the other hand, the important role of solidarity networks in supporting the permanence of these social groups in their locations is observed. ; Este trabajo compara amenazas de desalojo en dos ciudades brasileñas, Macapá (AP) y Salvador (BA), ocurridas en uno de los momentos más dramáticos de la pandemia, los primeros meses de 2021. da Paz (BA) y la reocupación de Baixada Mucajá, junto al Conjunto Habitacional de Mucajá (AP). El trabajo busca comprender cómo los segmentos sociales que reclaman el derecho a la ciudad, y que ya vivían en una situación de segregación socioespacial y amenaza de desalojo, afrontan las nuevas amenazas de la pandemia, comparando empíricamente la expansión de los riesgos a las familias, funcionamiento de redes de solidaridad y de la acción de la gestión pública en estos lugares. En ambos casos, los pobladores están presionados por la amenaza de desalojo en un contexto pandémico, sin contar con el apoyo del Estado, que, a su vez, pone en práctica preceptos de control urbano en áreas más valoradas económicamente. Por otro lado, se observa el importante papel de las ...
Relation: https://revistas.unal.edu.co/index.php/bitacora/article/view/99756/83465; https://revistas.unal.edu.co/index.php/bitacora/article/view/99756/83179; AGIER, Michel (2011). Antropologia da cidade: lugares, situações, movimentos. São Paulo, Editora Terceiro Nome.; AGIER, Michel (2020). “Onde se inventa a cidade do amanhã. Deslocamentos, margens e dinâmicas das fronteiras urbanas”. Em: Gledill, J.; Hita. M.G. e Perelman. M. (orgs). Disputas em Torno do Espaço Urbano. Processos de [re]produção/ construção e apropriação da cidade. Salvador, EDUFBA, 2ª edição, pp 445 a 460; BRASIL (2020). Lei Nº 13.982. Brasília: DOU de 2/04/2020. Edição extra A. Retificado em 18/09/2020.; CORREIO BRASILIENSE (2021). Congresso derruba veto presidencial e proíbe despejos até o final de 2021. Brasília, 28/09/2021.; COSTA, E. M. (2017). Estudo de caso sobre o Programa de regularização fundiária em Salvador. [Dissertação Mestrado em Ciências Sociais] – Universidade Federal da Bahia.; FRANGELLA, Simone & RUI, Taniele (2017). Corpos precários: apontamentos para a relação entre corpo e cidade. Política e Trabalho. Revista de Ciências Sociais, n. 47, p. 23-38.; GORDILHO-SOUZA, A. M. (2000). Limites do Habitar. Salvador: EDUFBA.; LABCIDADES (2021). Despejo Zero: 14.300 famílias foram despejadas entre março de 2020 e junho de 2021.; PEREIRA et al (2000). Perspectivas de remanejamento e assentamento da Vila Mucajá. Monografia (Colegiado de Geografia). UNIFAP. Macapá, 2000.; PEREIRA, G. C. (2008). “Habitação e Infra-Estrutura Urbana em Salvador e Região Metropolitana”. In: Corso Pereira, G.; Carvalho. I. (Orgs). Como anda Salvador. 2a. ed. Salvador: Edufba, v. 1, p. 137-155.; PREFEITURA DE MACAPÁ (2012). Trabalho Técnico Social: Conjunto Mucajá. SEMAST. Macapá.; PREFEITURA DE MACAPÁ (2013). Relatório Situacional da Área do “Miolo” do Conjunto Habitacional Mucajá. SEMAST. Macapá.; RODRIGUES, L.G. (2017). O estigma do favelado: o caso do Conjunto Habitacional Mucajá, na cidade de Macapá-AP. [Dissertação Mestrado em Desenvolvimento Urbano] – Universidade Federal de Pernambuco.; RODRIGUES, L. G & LAPA, T. A. (2020). “Contradições Sociais e urbanas vistas pela fresta da casa: Moradia popular, hábitos tradicionais versus gestão urbana no território federal do Amapá (1940-1970)”. PRACS. Macapá, v. 13, n. 12, p. 321-340, jul./dez.; SMITH, Neil (2000). Contornos de uma política especializada: veículos dos sem-teto e produção da escala geográfica. In: ARANTES, A. Augusto (Org.). O espaço da diferença. Campinas: Papirus, p. 132-175.; https://revistas.unal.edu.co/index.php/bitacora/article/view/99756
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