نبذة مختصرة : "Malditas relativas! O uso das subordinadas relativas e a articulação didática língua e texto" Resumo // Abstract (PT) Na perspectiva tradicional, a relativa é uma oração subordinada. Uma frase pode conter uma cláusula (frase simples) ou várias cláusulas (frase composta ou complexa). A unidade constituinte é a proposição, um julgamento que inclui um sujeito, o que concebemos, e um predicado, como o concebemos. Afirma um ato de nossa vida psíquica e representa a ordem universal de pensamento. Dentro de uma frase complexa, as orações podem ser ligadas por concatenação paratáxica (justaposição, coordenação) ou por entrelaçamento hipotáxico (subordinação). Neste último caso, diremos que a frase complexa consiste em uma oração principal e uma ou mais orações subordinadas. Os principais tipos de orações subordinadas nesta perspectiva são os seguintes: relativa, completiva, circunstancial, correlativa, etc. Os pronomes relativos ou conjuntivos (quem, o quê, o quê, de quem, onde, que) são usados para relacionar uma palavra antecedente ao mesmo tempo que introduzem e encerram uma oração relativa. O estudo dos pronomes relativos geralmente supõe abordar a definição, as várias formas simples e compostas (das quais, a partir das quais), as funções (sujeito, objeto direto, atributo, objeto indireto e complemento preposicional), as regras de concordância com o plano de fundo, empregos e padrões estilísticos. Nesse sentido, a perspectiva tradicional multiplica listas de exemplos, citações literárias de autores e dicas para o uso adequado. Segundo a segunda perspectiva, a da lógica da transformação, as transposições didáticas da gramática gerativa tomam como referência o modelo da gramática gerativa e transformacional (Chomsky, 1965). Para gramáticas de inspiração distributiva e generativa, a frase é definida principalmente por critérios formais obedecendo a regras de construção. A noção de frase base evoca a unidade sintática de nível superior composta por dois grupos obrigatórios: o grupo nominal (sujeito) e o grupo verbal ...
No Comments.