نبذة مختصرة : Desde os anos 50, a relação formação-emprego vem se impondo progressivamente como princípio diretor das políticas educativas, acarretando transformações no campo do ensino técnico. Este artigo contesta a evidência dessa relação, sua progressiva naturalização e esforça-se por entender o paradoxo de uma situação em que o aumento contínuo do nível de formação convive com um agravamento não menos constante da taxa de desemprego entre os jovens.
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