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A teoria dos polos de desenvolvimento e a geografia crítica no Brasil (Pós-1964)

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  • معلومة اضافية
    • الموضوع:
      2015
    • Collection:
      DSpace@UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-Americana)
    • نبذة مختصرة :
      Anais do IV Encontro de Iniciação Científica da Unila - “UNILA 5 anos: Integração em Ciência, Tecnologia e Cultura na Tríplice Fronteira” - 05 e 06 de novembro de 2015 – Sessão Desenvolvimento Rural e Arquitetura / Urbanismo ; “Plano” e “Planejamento”, sobre influência da URSS e sua aparente imunidade ao trauma da Grande Depressão (1929), tornaram-se palavras da moda na política no breve século XX (HOBSBAWM, 1995, p.100-101). Logo, esta pesquisa mostrou como a teoria dos polos de desenvolvimento – criada pelo pioneiro esquecido da teoria do desenvolvimento: o francês François Perroux (ROMO, 2008, p.11) – influenciou o campo do planejamento e desenvolvimento regional após o fim da Segunda Guerra Mundial. Mais especificamente, quando utilizada pragmaticamente para planejar o espaço do Terceiro Mundo (SANTOS, [1978]2014, p.170). Para tanto, revisamos bibliografias e revistas em que circulou a teoria (RBG e EURE). Mostramos, assim, que a organização espacial do Brasil pós-1964 através do planejamento capitalista (BOMFIM, 2014, p.16) resultou na aplicação das teorias de polarização espacial. Bem recepcionadas pelos planejadores do espaço: economistas e geógrafos, que passaram a trabalhar nas políticas territoriais (II PND), concomitante, com a consolidação duma tecnoestrutura estatal (IANNI, 1996, p.37) e, portanto, serão responsáveis por fornecer os estudos para planejar o desenvolvimento econômico e social da nação. Porém, não podemos esquecer que foram tempos extraordinários no contexto da América Latina. Quando, desafortunadamente, passamos décadas hostis dum Estado “BA” (O ́DONNELL, [1976]1995, p.55), que centralizava as decisões referentes ao território. No caso brasileiro, esse novo ciclo de modernização autoritária ecoou as ideologias geográficas da racionalidade técnica do capitalismo (MORAES, 2005, p.139), necessárias a um país emergente como “potência” econômica. Então, o apelo neutral e cientificista da teoria dos polos (CORAGGIO, 1972, p.15) caiu como luva nas mãos autoritárias do governo dos generais. ...
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      http://dspace.unila.edu.br/123456789/1228
    • الدخول الالكتروني :
      http://dspace.unila.edu.br/123456789/1228
    • Rights:
      openAccess
    • الرقم المعرف:
      edsbas.896635E4