نبذة مختصرة : É inegável que a prostituição sempre existiu, mas nunca como no século XIX chegou a agitar tanto a paciência das correntes mais austeramente moralistas que sempre julgaram primar pelo « bom senso ». Quase todos os grandes escritores naturalistas do século XIX se ocuparam da figura humana da prostituta : recordem-se Zola, Tolstoi ou Dostoyewsky. Todos eles matizaram com traços dramáticos a personagem frequentemente arrojada dos meios camponeses à vida urbana e empurrada pela miséria para a pro.
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