نبذة مختصرة : Este artigo tem como proposta investigar a heterogeneidade da escrita utilizando as anáforas indiretas (AI) como recurso linguístico para as análises. Para tanto, foi analisado um corpusconstituído por 78 narrativas, no caso, uma nova versão da fábula “A lebre e a tartaruga”, produzidas por alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, nas quais 29 apresentam este processo textual, dentre estas selecionou-se 10 textos para realizar uma análise linguístico-discursiva, pois foram eleitas as AI que ocorreram no momento da corrida. Utilizou-se o terceiro eixo, isto é, o reconhecimento da heterogeneidade da escrita pela circulação dialógica do escrevente, postulados por Corrêa (2001), para verificar o uso da heterogeneidade da escrita. Também foi observado se os textos circulam por práticas orais e/ou letradas e como tais práticas são apontadas nos textos, com base em Corrêa (2001). Assim, constatou-se que nas produções textuais há marcas tanto de oralidade como de letramento.Este artigo tem como proposta investigar a heterogeneidade da escrita utilizando as anáforas indiretas (AI) como recurso linguístico para as análises. Para tanto, foi analisado um corpus constituído por 78 narrativas, no caso, uma nova versão da fábula “A lebre e a tartaruga”, produzidas por alunos do 6º ano do Ensino Fundamental, nas quais 29 apresentam este processo textual, dentre estas selecionou-se 10 textos para realizar uma análise linguístico-discursiva, pois foram eleitas as AI que ocorreram no momento da corrida. Utilizou-se o terceiro eixo, isto é, o reconhecimento da heterogeneidade da escrita pela circulação dialógica do escrevente, postulados por Corrêa (2001), para verificar o uso da heterogeneidade da escrita. Também foi observado se os textos circulam por práticas orais e/ou letradas e como tais práticas são apontadas nos textos, com base em Corrêa (2001). Assim, constatou-se que nas produções textuais há marcas tanto de oralidade como de letramento.
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