TORNAR-SE NEGRA: Relatos, memórias e experiências a partir do teatro.

Esse artigo constrói-se como uma troca de cartas entre duas artistas, pesquisadoras e docentes, refletindo sobre seus processos de reconhecimento enquanto mulheres negras vivenciados ao longo da trajetória pessoal e profissional, elaborando uma reflexão crítica sobre o apagamento da memória e da identidade. Essas reflexões são ancoradas nos conceitos de Identidade negra (Sousa, 1983, hooks, 2020); Racismo institucional (Ribeiro, 2018); Raça e de identidade (Santos, Baumgärtel, 2015). Escrevivência (Evaristo,2020) Tempo Espiralar (Martins, 2002) e Filosofia africana (2021,2022).