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O desenho no processo criativo da arte e da arquitetura - Fase 2

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  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Rosemara Staub Barros Zago
    • بيانات النشر:
      Universidade Federal do Amazonas
      Brasil
      Educação Artística
      Instituto de Ciências Humanas e Letras
      Programa PIBIC 2009
      UFAM
    • الموضوع:
      2010
    • Collection:
      RIU - Repositorio Institucional da UFAM (Universidade Federal do Amazonas)
    • نبذة مختصرة :
      A partir da pesquisa realizada no projeto de Iniciação Científica, PIBIC 2008-2009, que se baseou no método analítico descritivo, através de um levantamento bibliográfico acerca do desenho, da história da arte, da Semiótica de Charles Sanders Peirce e, por fim, de estudos sobre processo criativo constatou-se a presença do desenho nestes vestígios, nestes que nada mais são que documentos processuais do ato criador. Contudo, concluímos que em cadernos, diários anotações, estudos, esboços, croquis e plantas o desenho se faz presente tanto nas artes plásticas quanto na arquitetura. Conseqüentemente, esta constatação possibilitou-nos a avançar para o segundo momento da pesquisa, a classificação dos desenhos no processo criativo dos pintores Pablo Picasso (1881 1973), Èugene Delacroix (1768 1848) e Jean-Baptiste Debret (1768 1863) e também do arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer (1907). Classificamos os desenhos de Pablo Picasso (1881 1973), enquanto esboço, uma vez que, o pintor espanhol busca a plenitude da forma, a forma ideal. Diferentemente dos desenhos de Picasso (1881 1973), classificamos os desenhos dos pintores franceses Èugene Delacroix (1768 1848) e Jean-Baptiste Debret (1768 1863) enquanto movimento tradutório, uma vez que, os autores se utilizam de outras linguagens para registrar o que lhe é revelado durante o processo criativo. Assim como todos os desenhos arquitetônicos, classificamos os desenhos de Oscar Niemeyer (1907), enquanto diagramas. O arquiteto utiliza formas altamente simbólicas como círculos, trapézios também linhas sinuosas para a representação dos elementos que irão compor os espaços arquitetônicos. Aos olhos da Semiótica de Charles Sanders Peirce (1839 1914), pode-se compreender o desenho como signo, ou seja, algo que esteja no lugar de outro, a partir de uma interface comunicativa entre aquele que percebe e os signos disponíveis para o registro na linguagem, sejam eles registrados na linguagem verbal, sonora ou visual. Os desenhos são esboços de um vir a ser, de uma obra. Logo, este signo ...
    • File Description:
      PDF
    • Relation:
      http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/1818
    • Rights:
      Acesso Aberto
    • الرقم المعرف:
      edsbas.72B7C51A