Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Evidence of Validity for Impulsivity and Attention Tests in Traffic Context ; Evidências de validade para testes de Impulsividade e Atenção no contexto do trânsito

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Universidade São Francisco- USF; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES
    • بيانات النشر:
      IMED
    • الموضوع:
      2017
    • Collection:
      Portal de Periódicos Científicos IMED
    • نبذة مختصرة :
      Attention and impulsivity can influence the driving of a motor vehicle. The aim of this study was to investigate the criterion validity for tests that evaluate such constructs. Participants were 201 examinees enrolled in the process for obtaining and renewing the National Driver's License (NDL) at six pericial psychological evaluation traffic clinics in Piauí, aged between 18 and 68 years (M = 29.64, SD = 11.31), of which 115 (57.2%) of males, and schooling from Elementary School to Higher Education. Candidates for the NDL answered the TEACO-FF, TEADI, TEALT, and EsAvI, while candidates for renewal answered this instruments plus the Driver Behavior Questionnaire (DBQ). No differences were found between candidates for the 1st NDL and candidates for renewal. There was a positive correlation between the EsAvI subscales Lack of Concentration and Persistence, Audacity and Temerity, and the total DBQ Violations, whereas a negative correlation to the Cognitive Control factor was observed. The total score of the knowledge test showed a positive and significant correlation to TEADI. Results supported the predictive capacity of attention and impulsivity tests in regards to the instruments used as criteria.Keywords: test validity, traffic psychology, impulsivity, attention ; Atenção e impulsividade podem influenciar na condução de um veículo automotor. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi buscar evidências de validade de critério para testes que avaliam tais construtos. Participaram 201 candidatos à obtenção e renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em seis clínicas de avaliação psicológica pericial no trânsito do Piauí, com idades entre 18 a 68 anos (M=29,64; DP=11,31), sendo 115 (57,2%) do sexo masculino e escolaridade do Ensino Fundamental ao Ensino Superior. Os candidatos à CNH responderam ao TEACO-FF, TEADI e TEALT, uma prova de conhecimentos sobre o trânsito, e a EsAvI. Os candidatos à renovação responderam ao TEACO-FF, TEADI e TEALT, EsAvI e o Questionário de Comportamento do Motorista (QCM). Não foram encontradas diferenças entre candidatos à 1ª CNH e candidatos à Renovação. Evidenciou-se correlações positivas entre os fatores Falta de Concentração e Persistência e Audácia e Temeridade, da EsAvI, com Violações do QCM, enquanto que com o fator Controle Cognitivo a correlação foi negativa. A pontuação total da prova de conhecimentos apresentou correlação positiva e significativa com TEADI. Os resultados indicaram uma capacidade preditiva dos testes de atenção e impulsividade diante dos instrumentos utilizados como critérios, o que lhes confere a evidência
    • File Description:
      application/pdf; text/html
    • Relation:
      https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/1776/1504; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/1776/1511; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/downloadSuppFile/1776/728; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/downloadSuppFile/1776/729; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/downloadSuppFile/1776/730; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/downloadSuppFile/1776/731; American Psychiatric Association. (2014). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais DSM-5. (5ª edição). Porto Alegre: Artmed.; Araújo, M. M., Malloy-Diniz, L. F., & Rocha, F. L. (2009). Impulsividade e acidentes de trânsito. Revista de Psiquiatria Clinica, 36(2), 60-68. doi: https://doi.org/10.1590/S0101-60832009000200004; Bachoo, S., Bhagwanjee, A., & Govender, K. (2013). The influence of anger, impulsivity, sensation seeking and driver attitudes on risky driving behaviour among post-graduate university students in Durban, South Africa. Accident Analysis and Prevention, 55, 67–76. doi: https://doi.org/10.1016/j.aap.2013.02.021; Balbinot, A. B., Zaro, M. A., & Timm, M. I. (2011). Funções psicológicas e cognitivas presentes no ato de dirigir e sua importância para os motoristas no trânsito. Ciências & Cognição, 16(2), 13–29. Recuperado de http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/viewFile/446/493; Berdoulat, E., Vavassori, D., & Sastre, M. T. M. (2013). Driving anger, emotional and instrumental aggressiveness, and impulsiveness in the prediction of aggressive and transgressive driving. Accident Analysis and Prevention, 50, 758–767. doi: https://doi.org/10.1016/j.aap.2012.06.029; Conselho Nacional de Trânsito. (1998). Lei nº 9.602/98 de 21 de janeiro de 1998. Recuperado de http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10607579/paragrafo-10-artigo-159-da-lei-n-9602-de-21-de-janeiro-de-1998.; Conselho Nacional de Trânsito. (2004). Resolução CONTRAN nº168/004 de 14 de dezembro de 2004. Recuperado de http://www.denatran.gov.br/download/Resolucoes/RESOLUCAO_CONTRAN_168.pdf; Constantinou, E., Panayiotou, G., Konstantinou, N., Loutsiou-Ladd, A., & Kapardis, A. (2011). Risky and aggressive driving in young adults: personality matters. Accident Analysis and Prevention, 43(4), 1323–1331. doi: https://doi.org/10.1016/j.aap.2011.02.002; Departamento Nacional de Trânsito. (2005). Direção defensiva – trânsito seguro é um direito de todos. Recuperado de http://www.detran.pr.gov.br/arquivos/File/habilitacao/apostilas/direcaodefensiva.pdf; Dickman, S. J. (2000). Impulsivity, arousal and attention. Personality and Individual Differences, 28(3), 563-581. doi: https://doi.org/10.1016/S0191-8869(99)00120-8; Duarte, T. de O. (2003). Avaliação Psicológica de Motoristas. In M. H. Hoffmann, R. M. Cruz, & J. C. Alchieri (Orgs.), Comportamento humano no trânsito (pp. 291-310). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.; Hoffmann, M. H. (2005). Comportamento do condutor e fenômenos psicológicos. Psicologia: Pesquisa & Trânsito, 1(1), 17-24. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppet/v1n1/v1n1a04.pdf; Lamounier, R., & Rueda, F. J. M. (2005). Avaliação psicológica no trânsito: perspectiva dos motoristas. PSIC - Revista de Psicologia da Vetor Editora, 6(1), 35-42. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psic/v6n1/v6n1a05.pdf; Lim, C., Sayed, T., & Navin, F. A. (2004). Driver visual attention model. Part 1. Conceptual framework. Canadian Journal of Civil Engeneering, 31(3), 463-472. doi: https://doi.org/10.1139/l04-020; Mognon, J. F., & Rueda, F. J. M. (2016). Avaliação da personalidade no contexto do trânsito: Revisão de literatura. Avaliação Psicológica, 15(esp), 33-43. doi: https://doi.org/10.15689/ap.2016.15ee.04; Mognon, J. F., & Santos, A. A. A. dos. (2014). Autoeficácia para dirigir, desengajamento moral e impulsividade em motoristas. Psico-USF, 19(3), 457-466. doi: https://doi.org/10.1590/1413-82712014019003008; Pasa, G. G. (2013). Impulsividade, busca de sensações e comportamentos de risco no trânsito: um estudo comparativo entre condutores infratores e não infratores. (Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS). Recuperado de http://hdl.handle.net/10183/78526; Pueyo, A. A. (2003). Evaluación de la impulsividad y riesgo en el uso de armas de fuego en policías y fuerzas de seguridad. Revista Catalana de Seguretat Pública, (14), 66-78. Recuperado de http://www.raco.cat/index.php/RCSP/article/view/130953/180719; Reason, J., Manstead, A., Stradling S., Baxter J., & Campbell, K. (1990). Errors and violations on the roads: a real distinction? Ergonomics, 33, 1315-1332. doi: https://doi.org/10.1080/00140139008925335; Reimer, B., Ambrosio, L. A. D., Gilbert, J., Coughlin, J. F., Biederman, J., Surman, C., . . . Aleardi, M. (2005). Behavior differences in drivers with attention déficit hyperactivity disorder: the driving behavior questionnaire. Accident Analysis and Prevention, 37(6) 996–1004. doi: https://doi.org/10.1016/j.aap.2005.05.002; Renner, W., & Anderle, F. G. (2000). Venturesomeness and extraversion as correlates of juvenile drivers’ traffic violations. Accident Analysis and Prevention, 32(5), 673–678. doi: https://doi.org/10.1016/S0001-4575(99)00103-7; Rueda, F. J. M., (2013). Bateria Psicológica para Avaliação da Atenção – BPA. (1ª ed.). São Paulo, SP: Vetor Editora.; Rueda, F. J. M. (2010). Teste de Atenção Dividida (TEADI) e Teste de Atenção Alternada (TEALT). (1ª ed.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.; Rueda, F. J. M., & Ávila-Batista, A. C. (2012). Escala de Avaliação da Impulsividade. Formas A e B. (1º ed.). São Paulo, SP: Vetor.; Rueda, F. J. M., & Monteiro, R. M. (2012). Avaliação da atenção no contexto da psicologia do trânsito: análise das publicações na área. In E. Boruchovitch, A. A. A. Santos & E. Nascimento (Orgs.), Avaliação Psicológica nos contextos educativos e psicossocial (pp. 281-300). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.; Rueda, F. J. M., & Gurgel, M. G. A. (2008). Evidências de validade relativas ao contexto do trânsito para o Teste de Atenção Concentrada – TEACO-FF. Revista de Psicologia da Vetor Editora, 9(2), 165-172. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-73142008000200005; Rueda, F. J. M., & Sisto, F. F. (2009). Teste de atenção concentrada - TEACO-FF (3ª ed.). São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.; Sampaio, M. H. L. (2012). Avaliação Psicológica no Trânsito: análise do desempenho de motoristas infratores, não infratores e envolvidos em acidentes. (Dissertação de Mestrado, Pontifícia Universidade Católica, Campinas, SP). Recuperado de http://tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:8080/jspui/handle/tede/296; Sternberg, R. J. (2000). Atenção e Consciência. In Sterberg, R. J. (Org.), Psicologia Cognitiva (pp.107-156). Porto Alegre, RS: Artmed.; Veiga, H. M. S., Pasquali, L., & Silva, N. I. A. (2009). Questionário do Comportamento do Motorista-QCM: adaptação e validação para a realidade brasileira. Revistas Cientificas da América Latina- Avaliação Psicológica, 8(9), 187-196. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712009000200005; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistapsico/article/view/1776
    • الرقم المعرف:
      10.18256/2175-5027.2017.v9i2.1776
    • Rights:
      Direitos autorais 2018 Revista de Psicologia da IMED ; https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0
    • الرقم المعرف:
      edsbas.5CCB8272