نبذة مختصرة : UID/SOC/04647/2013 ; Durante os segundo e terceiro quartéis do século XX, Ferreira de Castro impôs-se na cena literária mundial como um dos mais consagrados escritores. Intrépido emigrante em criança, revelou-se, em adulto, um empenhado viajante, assinando entre 1937 e 1963 três grandes obras de viagens. O seu “nomadismo temperamental” nada tinha de mero intuito turístico, derivando da ideologia humanista e do desejo de proximidade física com outras geografias e etnias. Particularmente atento às desigualdades e injustiças sociais da sua época, deixou uma bibliografia de viagens sensível à teia de relações sistémicas que o ser humano estabelece com o ambiente. Propõe-se uma breve análise de Pequenos Mundos e Velhas Civilizações (1937) na perspetiva da Ecologia Humana, com destaque para a ilha de Córsega e a representação de especificidades paisagísticas e culturais desse território. During the 2nd and 3rd quarters of the twentieth century, Ferreira de Castro prevailed in the international literary scene as one of the most acclaimed authors. Intrepid emigrant at an early age, he became a committed traveler, signing between 1937 and 1963 three long travelling books. His “temperamental nomadism” was supported by his humanist ideology more than by any touristic interest. Particularly alert to social inequalities and injustices, he left a work which was sensitive to the systemic relations between humans and their environments. We propose a brief analysis of Little Worlds and Old Civilizations (1937) from a Human Ecology perspective, specially the Corse island, in the Mediterranean sea. ; publishersversion ; published
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