نبذة مختصرة : No Nordeste do Brasil, milho e feijão-caupi são produzidos em monocultivos (M) e em consórcios (C), com o controle de plantas daninhas feito com capinas. O objetivo do trabalho foi identificar o número e a época ideais de capinas para obtenção de rendimentos máximos de espigas verdes de milho e de grãos verdes do feijão-caupi, nos dois sistemas de cultivo. As espigas imaturas do milho apresentam grãos com 70 a 80% de água; os grãos imaturos de feijão-caupi possuem 60 a 70% de água. Milho (híbrido duplo AG 1051) e feijão-caupi (variedade crioula Assu) foram cultivados em M e C (em fileiras alternadas) e submetidos aos seguintes tratamentos: sem capinas e cultivos com capinas aos: 20; 40; 60; 20 e 40; 20 e 60; 40 e 60; e 20, 40 e 60 dias após a semeadura. O trabalho foi realizado em Mossoró-RN em blocos ao acaso com três repetições. Os 15 graus de liberdade de tratamentos foram desdobrados em: M, C e M versus C. O maior rendimento do feijão-caupi em monocultivo é observado com o tratamento de três capinas. Na consorciação, os tratamentos com duas capinas (20 e 40 dias após o plantio) e três capinas determinam os maiores rendimentos da leguminosa. Os maiores rendimentos de espigas despalhadas comercializáveis são obtidos com uma capina aos 20 dias após o plantio e com três capinas, nos monocultivos. Nos consórcios, não existem diferenças entre rendimentos de espigas. Os dados do índice uso eficiente da terra indicam que os consórcios são mais vantajosos que os monocultivos com os tratamentos sem capina e com uma capina aos 60 dias após o plantio. Os monocultivos do milho e do feijão-caupi são superiores aos dos consórcios respectivos. ; Trabalho não financiado por agência de fomento, ou autofinanciado
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