نبذة مختصرة : A partir da análise do quantitativo de cursos jurídicos existentes no Brasil, procura-se por meio desta pesquisa, teorizar sobre seis hipóteses demonstrativas da inviabilidade de bons resultados nos cursos jurídicos do país. A primeira delas passa pelo alto número de cursos autorizados e reconhecidos. A segunda, é inerente ao empirismo e ao tecnicismo adotados pelos docentes em sala de aula. A terceira versa sobre o conflito de linguagem e de comunicação entre as duas gerações que dificulta o processo de ensino-aprendizagem. A quarta tem como foco a relação ou o vínculo de trabalho dos professores com as instituições, que em larga escala, são agentes públicos ou profissionais autônomos, que adotam a docência como segunda profissão ou complemento de renda. A quinta questiona o fato do MEC realizar visitas e inspeções às instituições e aos cursos jurídicos, apenas trienalmente e a última, relaciona-se com a oferta de cursos, apenas em turnos noturnos. O objetivo da investigação é proporcionar diálogos acadêmicos que venham ampliar-se em favor de melhoras no ensino jurídico.
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