نبذة مختصرة : A identidade estável, invenção da modernidade, parece abalada hoje, dando espaço para identificações múltiplas e mesmo efêmeras das quais as fotografias de si nas redes sociais (selfies) constituem um catálogo notável. Estaríamos vivendo numa época em que não sabemos mais quem somos? Esse artigo se propõe relacionar as práticas de si com as questões da construção da identidade, tomando a dissociação da consciência individual em relação ao inconsciente coletivo como condição de possibilidade para isso. A questão é examinada à luz das contribuições de Jung sobre arquétipos e inconsciente coletivo e de Delory-Momberger sobre a construção de si através das histórias de vida. ; The stable identity, an invention of modernity, seems today to be shaken, giving way to multiple and even ephemeral identifications of which selfies on social networks constitute a remarkable catalog. This article proposes to put in relation the practices of the self with the questions of the construction of identity through photography, assuming as a condition of possibility the dissociation of the individual consciousness from the collective unconscious. ; La identidad estable, invención de la modernidad, parece hoy quebrantada, dando paso a identificaciones múltiples e incluso efímeras de las que las fotgrafías de sí en las redes sociales constituyen un catálogo notable. Este artículo propone poner en relación las prácticas del yo con las cuestiones de la construcción de la identidade a través de la fotografía, asumiendo como condición de posibilidad la disociación de la conciencia individual del inconsciente colectivo.
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