نبذة مختصرة : Objective The aim of this study was investigate the reasons for the demand for these services by users rated on two non-urgent emergency care units of a medium-sized municipality of São Paulo.Methodology Qualitative data were collected through semi-structured interviews with 756 individuals who sought the services of emergency care units and, of these, 417 (55%) users were classified as non-urgent risk and were eligible for the study.Results It was observed six major categories of motives among that seeking care in emergency care units: lack of infrastructure of the nearest health unit; perception of pain and symptoms of emergency; home/work proximity; takes care of scheduling and primary health care; quality of care in the emergency care units; habit of attending services. These categories were grouped into four themes concerning: a) perception of urgency; b) convenience; c) difficulty of access and d) quality of service.Conclusion It was concluded from these findings the need to strengthen primary care system in order to ensure facilitated access for users and better resolution of cases that can be seen treated in this level, in conjunction with the entire network of health care. ; Objetivo Investigar las razones por las cuales usuarios clasificados como riesgos "no urgentes" buscan servicios de urgencia en dos lugares de pronto atención de un municipio de meso porte del Estado de São Paulo.Metodología Los datos cualitativos, utilizando la técnica de análisis de contenido, fueron obtenidos por medio de entrevistas semiestruturadas con 756 individuos que buscaron atención en dos servicios de pronto atención. De estos, 417 (55%) fueron clasificados con riesgo no urgentes y elegibles para el estudio.Resultados Se destacaron seis categorías principales de razones para la búsqueda de atención en los servicios de pronto atención: falta de infraestructura de la unidad de salud más cercana; percepción de dolor y síntomas de emergencia; proximidad entre la casa y el trabajo; retraso para agendar cita y lograr ...
Relation: https://revistas.unal.edu.co/index.php/revsaludpublica/article/view/54092/80759; Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgências. 1ª ed. Brasília, DF; 2009.; Souza LC, Ambrosano GMB, Moraes KL, Fonseca EP, Mialhe FL. Fatores associados ao uso não urgente de unidades de pronto atendimento: uma abordagem multinível. Cad Saúde Colet. 2020; 28(1):56-65. DOI:10.1590/1414-462X202000280354.; Carret ML, Fassa AG, Rodrigues MR. Inappropriate use of emergency services: a systematic review of prevalence and associated factors. Cad Saude Pública. 2009; 25(1):7-28. DOI:10.1590/s0102-311x2009000100002.; Bittencourt RJ, Hortale VA. Intervenções para solucionar a superlotação nos serviços de emergência hospitalar: uma revisão sistemática. Cad Saude Pública. 2009; 25(7):1439-54. DOI:10.1590/S0102-311X2009000700002.; Althaus F, Paroz S, Hugli O, Ghali W, Daeppen JB, Peytremann Bridevaux I, et al. Effectiveness of Intervention Targeting Frequent Users of Emergency Department: a systematic review. Ann Emerg Med. 2011 [cited 2015 Oct 4]; 58(1):41-52. Available from: https://bityl.co/7POJ.; Machado GVC, Bento LMS, De Miranda WD, Azevedo HR, Silva e Gonçalves PM, Bonolo. A visão do usuário em relação à qualidade do atendimento em um serviço de urgência. Rev Med Minas Gerais. 2016 [cited 2015 Oct 4]; 26:e-177. https://bityl.co/7POm.; Gomes R. Análise e interpretação de dados da pesquisa qualitativa. In: Minayo MC, Deslandes SF, Gomes R, organizadores. Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes; 2010. p. 79 108.; Backman AS, Blomqvist P, Lagerlund M, Carlsson-Holm E, Adami J. Characteristics of non-urgent patients. Cross-sectional study of emergency department and primary care patients. Scand J Prim Health Care. 2008; 26(3):181-7. DOI:10.1080/02813430802095838.; Stein AT, Harzheim E, Costa M, Busnello E, Rodrigues LC. The relevance of continuity care: a solution for the chaos in the emergency services. Fam Pract. 2002; 19(2):207-10.; Carret ML, Fassa, AG, Paniz VM, Soares PC. Características da demanda do serviço de saúde de emergência no Sul do Brasil. Cien Saude Colet. 2011; 16(1):1069-79. DOI:10.1590/S1413-81232011000700039.; Stein AT. Acesso a atendimento médico continuado: uma estratégia para reduzir a utilização de consultas não urgentes em serviço de emergência [tese]. Porto Alegre (RS): Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 1998.; Melo MCB. Fluxos na urgência. In: Melo MC, Silva NL, organizadores. Urgência e Emergência na Atenção Primária à Saúde. Belo Horizonte: Nescon/UFMG; 2011. p. 12-25.; Souza MF, Figueiredo LA, Pinto IC. Análise da utilização do serviço de pronto-socorro na percepção do usuário. Cienc Cuid Saude. 2010; 9(1):13-20. DOI:10.4025/cienccuidsaude.v9i1.5242.; Agnol CM, Lima MA, Ramos MA. Fatores que interferem no acesso de usuários a um ambulatório básico de saúde. Rev Eletr Enferm. 2009; 11(13):674-80. DOI:10.5216/ree.v11.47205.; Oktay C, Cete Y, Eray O, Pekdemir M, Gunerli A. Appropriateness of emergency department visits in a Turkish university hospital. Croat Med J. 2003; 44(5):585-91.; Afilalo J, Marinovich A, Afilalo M, Colacone A, Leger R, Unger B, et al. Nonurgent emergency department patient characteristics and barriers to primary care. Acad Emerg Med. 2004; 1(12):1302-10. DOI:10.1197/j.aem.2004.08.032.; Scochi MJ, Mathias TAF, Souza RKT, Gazola S, Tavares CRG. Conhecimento e utilização de serviço de atenção básica em saúde por famílias em município da região Sul do Brasil. Rev Eletr Enferm. 2008 [cited 2015 Oct 4]; 10(2):347-43. Available from: https://bityl.co/7PPN.; Almeida Filho ND. Reconhecer Flexner: inquérito sobre produção de mitos na educação médica no Brasil contemporâneo. Cad Saude Publica. 2010; 26(12):2234-49. DOI:10.1590/S0102-311X2010001200003.; Ministério da Saúde. Mais Médicos em branco. Nos últimos dez anos, Brasil tem déficit de 54 mil médicos. Brasília [Internet]. [cited 2015 Nov 11]. Available from: https://bityl.co/7PPV.; Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.; Brasil. Portaria Nº. 1.600, de 7 de Julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. [cited 2014 May 29]. Available from: https://bityl.co/7Prc.; Coster JE, Turner JK, Bradbury D, Cantrell A. Why do people choose emergency and urgent care services? A rapid review utilizing a systematic literature search and narrative synthesis. Acad Emerg Med. 2017; 24(9):1137-49. DOI:10.1111/acem.13220.; Abreu KP, Pelegrini AHW, Marques GQ, Lima MADS. Percepções de urgência para usuários e motivos de utilização do serviço de atendimento pré-hospitalar móvel. Rev Gaúcha Enferm. 2012 [cited 2015 Nov 11]; 33(2):146-52. Available from: https://bityl.co/7Prd.; Acosta AM, Lima MADS. Frequent users of emergency services: associated factors and reasons for seeking care. Rev Latino-Am Enfermagem. 2015; 23(2):337-44. DOI:10.1590/0104-1169.0072.2560.; https://revistas.unal.edu.co/index.php/revsaludpublica/article/view/54092
No Comments.