نبذة مختصرة : O presente relatório surge no âmbito do 13º Curso de Mestrado em Enfermagem Médico Cirúrgica na área à Pessoa em Situação Crítica e Família, do Instituto de Ciências da Saúde da Escola de Enfermagem da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa. Tem como propósito, demonstrar de forma crítica e reflexiva as atividades desenvolvidas e as competências especializadas adquiridas ao longo dos estágios: Serviço de Urgência e Unidade de Cuidados Intensivos, no período compreendido de 1 de setembro a 19 de dezembro de 2020. A ação confortadora resulta da tomada de decisão, promove a esperança, qualidade de vida e traduz o nível da qualidade dos cuidados. Na perspetiva de cuidar melhor o doente, na satisfação das suas necessidades humanas básicas, a promoção do conforto emerge como indispensável. Assim, o toque terapêutico surge como uma das estratégias de promoção do conforto ao doente crítico e sua família. Deste modo, o relatório inicia-se com uma análise de conceito sob a visão evolucionária de Rodgers, com o tema – “Toque Terapêutico nos cuidados de enfermagem: uma análise de conceito”, estudo este, submetido e aceite para publicação. De seguida, procuro espelhar o percurso da aprendizagem, inerente ao desenvolvimento das competências especializadas de Enfermagem Médico-Cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica e Família, através da análise crítica e reflexiva da prática realizada e das atividades desenvolvidas ao longo do estágio, incluindo a participação no III Seminário Internacional do Mestrado em Enfermagem, com a apresentação do Poster com o tema “ O toque terapêutico nos cuidados de enfermagem: uma revisão integrativa da literatura”, que obteve Menção Honrosa. Também, a realização de Poster Interativo e apresentação do mesmo (na qualidade de apresentadora), na participação do II Simpósio Internacional de Cuidados de Saúde Baseados na Evidência – Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, com o tema “Toque terapêutico: uma intervenção autónoma de enfermagem”. Ainda, a participação no VI ...
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