نبذة مختصرة : Surge nos anos 1990 uma discussão sobre as novas tecnologias de comunicação que se prolonga atualmente em debate sobre o sentido da cibercultura. De um lado, estão os que vêem nos veículos digitais um progresso técnico que rompe com a comunicação vertical e linear. De outro, estão os que vêem neles o moderno sucedâneo de nossa alienação espiritual. Defende-se no artigo a adoção de uma atitude crítica diante do tema mas, também, levanta-se a suspeita de que seus intérpretes contemporâneos podem ser vítimas de um problema recorrente há séculos e que tem a ver com a clausura intelectual da qual seria prisioneira a modernidade enquanto época da cultura, segundo Heidegger. ; The 1990’s were witness of a polemics about new media technologies that continues today as dispute about cyberculture’s meaning. There are, in one side, some theorists that see in new media an advance that cuts off with linear and vertical communication. Contrasting with those, there are others that see in it a modern form to promote our cultural alienation. We argue in favor of culture industry thesis in this article, adopting a critical instance towards the subject, but at the same time thought if cyberculture contemporary theorists aren’t victims of a long term problem and that has to do with the intellectual closeness from which modernity may be prisoner as “cultural” epoch, according to Martin Heidegger.
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