Professional education: faces and interfaces of reforms ; Educação Profissional: faces e interfaces das reformas

Vocational education, in the language of LDB 9394/96, or training technical-professional, in the language of the past, has been constituting in Brazilcompensatory education to the regular schooling of the working masses. It's not has been the perspective of professional education in the developed capitalist world. This study is based on a survey of teachers from the Center Federal University of Technological Education (CEFET), having as its central objective a on the Reform of Technical and Technological High School highlighting the changes that occurred after the Reforms of the 1990s. We believe that the courses should be built on characteristics, skills, objectives drawn from the world of work (and not just from the labor market), with the participation of different sectors of society. In summary, we can see the fragility of technical education through the adoption of modular education; devaluation teacher; the prioritization of “know-how” and “know-how” over the real professional qualification and ostensible market orientation. ; A educação profissional, na linguagem da LDB 9394/96, ou formação técnico-profissional, na linguagem do passado, vem se constituindo, no Brasil, em educação compensatória à escolarização regular das massas trabalhadoras. Esta não vem sendo a perspectiva da educação profissional do mundo capitalista desenvolvido. Este estudo tem por base a realização de uma pesquisa com professores do Centro de Federal de Educação Tecnológica (CEFET), tendo como objetivo central uma análise sobre a Reforma do Ensino Médio Técnico e Tecnológico destacando as mudanças que ocorreram depois das Reformas dos anos de 1990. Acreditamos que os cursos profissionalizantes devem ser constituídos a partir de características, competências, objetivos extraídos do Mundo do Trabalho (e não apenas do mercado de trabalho), com a participação de distintos setores da sociedade. Em síntese, podemos constatar a fragilidade do ensino técnico, pela adoção do ensino modular; a desvalorização docente; a priorização do “saber-fazer” e do “saber-ser”, em detrimento da real qualificação profissional e o direcionamento ostensivo para o mercado.