Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Subversões políticas e epistêmicas: reflexões sobre a Pós-Graduação stricto sensu a partir de uma proposição descolonizadora e emancipatória no percurso formativo GENTES. ; Political and epistemic subversions: a reflection on stricto sensu Postgraduate studies based on a decolonizing and emancipatory proposition through educational process experienced in GENTES

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Contributors:
      Silva, Maria Cecília de Paula; orcid:0000-0002-3506-8510; http://lattes.cnpq.br/7631240054495428; Santos, Admilson; http://lattes.cnpq.br/1090608140348091; Oliveira, Carlos Adriano da Silva; http://lattes.cnpq.br/1182327772314174; Avelino, Priscila Gomes Dornelles; http://lattes.cnpq.br/0914243123607426
    • بيانات النشر:
      Universidade Federal da Bahia
      Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE)
      UFBA
      Brasil
      Faculdade de Educação
    • الموضوع:
      2024
    • نبذة مختصرة :
      This research questions the access of people from the periphery, those placed on the margins of the hegemonies of power and knowledge; The analysis focus is the continued professional training of teachers carried out by the Grupo de Estudos Novas Tematicas, Epistemologias e Saberes – GENTES. The qualitative analysis was carried out through content analysis of the data collected, collaboratively, in participant observation being conducted from April 2022 to November 2023 and also interviews with seven continuing education participants during the year 2023. The problematization brought to debate the exclusion of teachers, from basic education in Bahia, from stricto sensu postgraduate studies, a fact that suggests a certain contradiction considering that they are theoretically educated, cultured and intellective subjects. The incongruity, according to the investigation, is anchored in the categorization and discrimination of race, gender and economic class that tacitly operate as selection and elimination criteria. To understand how the exclusion of peripheral bodies from master's and doctoral levels takes place, we started with research on postgraduate studies since its foundation in the 1960s. We analyze higher education, the university and policies aimed at this stage of education as a reflection of governmental, institutional, racial, class and gender policies engendered in the colonial past, maintained and updated by the dominant influence of Euro-North American capitalism on the production of knowledge at the levels of education, training and research. This research demonstrated that the peripheries are inscribed on individual’s bodies through social markers and that even teachers face multiple forms of discrimination, and sometimes are disqualified, subjugated and excluded. The study highlighted the overlapping of oppressions inflicted by racial, class, gender and linguistic violence, placing them as determinations of the exclusion of these individuals from the spaces of production of scientific knowledge. ...
    • File Description:
      application/pdf
    • Relation:
      AKOTIRENE, C. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. ALMEIDA, L. A. M. (Org.). Racismo acadêmico no Brasil: desafios para um direito antidiscriminatório. Porto Alegre: Ed. dos Autores, 2022. ALMEIDA, S. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro : Pólen, 2019. ANGROSINO, M. Etnografia e Observação Participante. Tradução de José Fonseca. Porto Alegre, RS: Artmed Editora SA. 2009. BALLESTRIN, L. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, n. 11, pp. 89 -117, ago. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-33522013000200004&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 22 fev. 2024. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Ed. rev. e actual. Lisboa: Edições 70, 1977. BENTO, C. O pacto da branquitude. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2022. BERNARDINO-COSTA, J; GROSFOGUEL, R. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado – Volume 31 Número 1, pp.15-24, janeiro/abril 2016. BRANDÃO, C. R. O que é Educação. 1ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2013. BRASIL. Lei No 11.645, de 10 MARÇO de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Disponível em: https://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/lei_11645_100308.pdf. Acesso em: 17 jan. 2024. BRASIL. Lei No 12.711. de 29 de agosto de 2012. Brasília, DF: Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cotas/docs/lei_12711_29_08_2012.pdf. Acesso em: 17 jan. 2024. BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 11ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. CARNEIRO, A. S. A Construção do Outro como não-ser como fundamento do ser - Sueli Carneiro. Tese de doutorado, Feusp. 2005. 339 fls. CARNEIRO, S. Dispositivo da racialidade: a construção do outro como não ser como fundamento do ser. 1. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2023. COLLINS, P. H.; BILGE, S. Interseccionalidade. Tradução Rane Souza. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2020. COSTA, W, N. G. Dissertações e teses multipaper: uma breve revisão bibliográfica. Anais Seminário Sul-Mato-Grossense de Pesquisa e Educação Matemática - VIII SESEMAT. v.8, n.1, pp. 1-10, 2014. CRUZ, M. E. A. da. O letramento acadêmico como prática social: novas abordagens. Gestão e Conhecimento, v. 4, n. 1, art. 1, julho/ novembro 2007. FISCHMANN, R. Educação, direitos humanos, tolerância e paz. Paidéia (Ribeirão Preto), v. 11, n. 20, p. 67–77, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2001000100008&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 12 nov. 2023. FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23ª. São Paulo: Autores Associados: Cortez, 1989. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17a. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (Org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008. GOMES, N. L. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. GOMES, N. L. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Revista Currículos sem Fronteiras, Braga, v. 12, n. 1, pp. 98-109, jan./abr. 2012. GONZALEZ. L. A categoria político-cultural de amefricanidade. Revista Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro – Número 92/93 Janeiro/Junho, pp. 69-82, 1988. hooks bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. - 2.ed. - São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2017. JÚNIOR. A. M. A História do Tempo Presente: reflexões sobre um campo historiográfico. Cadernos do Tempo Presente, São Cristóvão, SE, v. 12, n. 01, p. 13-27, 2021. JUSTIÇA, C. N. de. Discriminação e violência contra a população LGBTQIA+: relatório da pesquisa. Brasília, DF: Conselho Nacional de Justiça, 2022. LE BRETON, D. A sociologia do corpo. Tradução de Sonia Fuhrmann. 6. ed. – Petrópolis, RJ.: Vozes, 2012. LE BRETON, D. Antropologia do corpo e modernidade; tradução de Fábio dos Santos Creder Lopes. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2. Ed. 2012. LOHN, R. L. Reflexões sobre a história do tempo presente: uma história do vivido. In: REIS, Tiago Siqueira, SOUZA, Carla Monteiro de, OLIVEIRA, Monalisa Pavonne, JÚNIOR, Américo Alves de Lyra. organizadores. Coleção história do tempo presente: volume 1. Boa Vista: Editora da UFRR, 2019. p. 11-26. LUZ, N. C. É preciso africanizar a universidade. In: MENEZES, J. M. F. de; SANTANA, E. C.; AQUINO, M. S. (Org.) Educação, região e territórios: formas de inclusão e exclusão. Edufba, 2013. v. 12, n. 1, p. 173–199, 2013. MARINHO, M. A escrita nas práticas de letramento acadêmico. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 10, n. 2, p. 363–386, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-63982010000200005&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 8 maio 2024. MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2022. MIGNOLO, W. Desobediência Epistêmica: a opção decolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, no 34, pp. 287-324, 2008. MIGNOLO, W. Desafios decoloniais hoje. Revista Epistemologias do Sul, Foz do Iguaçu/Pr, 1(1), pp. 12-32, 2017. MIGNOLO, W. D. Histórias locais - projetos globais: colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. trad. Solange Ribeiro De Oliveira. Humanitas, 1ª. ed. rev. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2020. MIGNOLO, W. O controle dos corpos e dos saberes. [Entrevista concedida a Javier Lorca]. Revista IHU, São Leopoldo, p. 12, 8 jul. 2014. MINAYO, M. C. (Org). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Suely F, D; Romeu G. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. MINKA. J. Cadernos Negros: os melhores poemas. Quilombhoje. São Paulo: Quilombhoje, 1998. MORITZ, G. D. O; MORITZ, M. O; PEREIRA, M.F; MACCARI, E.A. A Pós-Graduação brasileira: evolução e principais desafios no ambiente de cenários prospectivos. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, Florianópolis, v. 5, n. 2, p. 03–34, 11 dez. 2013. Disponível em: https://future.emnuvens.com.br/FSRJ/article/view/136. Acesso em: 25 jul. 2023. NASCIMENTO, A. do et al. O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. 3ª edição, revista. São Paulo, SP, Brasil: IPEAFRO; Perspectiva, 2019. NASCIMENTO, A. O quilombismo: documentos de uma militância pan-africanista. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1980. NAVASCONI, P. V. P. Vida, adoecimento e suicídio: racismo na produção de conhecimento sobre jovens negros/as LGBTTIS. Belo Horizonte: Letramento, 2019. OLIVEIRA, L. M. B. Corpos indisciplinados: Ação Cultural em Tempos de Biopolítica. 1. Ed. São Paulo: Via Lettera, 2007. PARECER CFE - DEFINIÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO.PDF. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/NsLTtFBTJtpH3QBFhxFgm7L/?format=pdf. Acesso em: 17 jan. 2024. QUEIROZ, D. Desigualdade no ensino superior: cor, status e desempenho. Educação, região e territórios: formas de inclusão e exclusão. Salvador: EDUFBA, 2013. v. 12, n.1, p. 77–95. QUIJANO, A. A colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais Perspectivas latino-americanas, Buenos Aires, n. CLACSO, p. 107–130, 2005. QUIJANO, A. Colonialidade e modernidade-racionalidade. Perú Indígena, p. 11–20, 1992. Disponível em: https://pt.scribd.com/doc/36091067/Anibal-Quijano-Colonialidade-e-Modernidade-Racionalidade. RATTS, A. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz do Nascimento. O conceito de quilombo e a resistência cultural negra, São Paulo, p. 117–125, 2006. RIBEIRO, D. O que é lugar de fala? Belo Horizonte, MG: Editora Letramento, 2018. ROSA, T. T. Pensar por margens. In: JACQUES, P.B.; PEREIRA, M.S. (org.). Nebulosas do pensamento urbanístico: tomo I – modos de pensar. Salvador: EDUFBA, pp. 176-204. 2018. SANTOS, B. de S. Descolonizar el saber, reinventar el poder. Montevideo: Ed. Trilce, 2010. SANTOS, B. O Fim do Império Cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. SANTOS, B. de S. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7. ed. Porto: Ed. Afrontamento, 1999. SILVA, M. C. de P. Do corpo objeto ao sujeito histórico: perspectivas do corpo na história da educação brasileira. 2. ed. - Salvador: EDUFBA, 2020. YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e método. 5a. Porto Alegre: Bookman, 2015.; Rotondano, Simone Filgueiras. Subversões políticas e epistêmicas: reflexões sobre a pós-graduação stricto sensu a partir de uma proposição descolonizadora e emancipatória no percurso formativo GENTES. Orientadora: Maria Cecilia de Paula Silva. 2024. p. 125. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Bahia, 2024.; https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39474
    • Rights:
      Acesso Restrito/Embargado
    • الرقم المعرف:
      edsbas.281D6DBB