نبذة مختصرة : Neste artigo, analisamos a crise atual do sindicalismo a partir do estudo da luta sindical das/os trabalhadoras/res do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) na última década. Demonstrando o quanto esta crise se relaciona não apenas às impossibilidades do sindicato de apresentar respostas à fragmentação da classe trabalhadora oriunda dos processos atuais de reorganização produtiva do capitalismo e do individualismo exacerbado próprio à gestão neoliberal da vida. Mas, ao mesmo tempo, também se relaciona aos efeitos desmobilizadores de um sindicalismo propositivo de hegemonia social-democracia a partir dos anos 1980. Este sindicalismo sobrevive mantendo-se articulado às ideologias de um Estado neutro, da política representativa, da centralidade das eleições burguesas, do sindicato de Estado e cogestor das políticas públicas e do populismo, que a depender da cultura organizacional do local de trabalho pode se apresentar como um aspecto muito mais desmobilizar da luta sindical.
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