نبذة مختصرة : Se realiza um diálogo com investigadores que discuten la especificidade de la infância (SARMENTO, 2005; 2011, CORSARO, 2009), apoyando la defensa de la escucha de los niños em los primeiros años de la escuela primaria. La fotografia se considera aquó como uma herramienta metodológica capaz de invitar a los niños a elaborar, investigar y creae representaciones sobre sus experiências escolares (GOBBI, 2011). Este estúdio resultó em la comprensión de los posibles significados atribuídos por los niños a las experiências escolares, así como en la identificación de los tempos y espacios creados por ellos para vivir su infancia em la escuela. ; A dialogue is undertaken with researchers who discuss the specificity of childhood (SARMENTO 2005, 2011; CORSARO, 2009) supporting the defense of listening to children in the early years of elementary school. Photography is considerad here as a methodological tool capable of inviting children to elaborate, investigate and créate represantations about their school experiences (GOBBI, 2011). This study resulted in the understanding of possible meanings attributed by children to school experiences, as well as in the indetification of the times and spaces created by them t olive their childhoods at school. ; Se realiza um diálogo com investigadores que discuten la especificidade de la infância (SARMENTO, 2005; 2011, CORSARO, 2009), apoyando la defensa de la escucha de los niños em los primeiros años de la escuela primaria. La fotografia se considera aquó como uma herramienta metodológica capaz de invitar a los niños a elaborar, investigar y creae representaciones sobre sus experiências escolares (GOBBI, 2011). Este estúdio resultó em la comprensión de los posibles significados atribuídos por los niños a las experiências escolares, así como en la identificación de los tempos y espacios creados por ellos para vivir su infancia em la escuela.
Relation: https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71475/4564456555730; André, Marli E. D. A. (2006). A pesquisa no cotidiano escolar. Em I. Fazenda, Metodologia da pesquisa educacional (pp. 35-46). São Paulo: Cortez.; Brasil (2010). Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de Nove anos (em linha). http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf.; Ciardella, T. (2019) “As escolas são tudo igual – só muda as criança”: o ensino fundamental fotografado pelos alunos. Master’s Dissertation. School of Education. University of São Paulo (em linha). https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-03102019-123443/pt-br.php.; Charlot, B. (1979). A mistificação pedagógica: realidades sociais e processos ideológicos na teoria da educação. Rio de Janeiro, RJ: Zahar.; Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre, RS: Artmed.; Corsaro, W. (2009). Reprodução interpretativa e cultura de pares. Em F., A. M. A. Carvalho (Eds.), Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro (pp. 31-50). São Paulo: Cortez.; Demartini, Z. B. F. (2011). Diferentes infâncias, diferentes questões para a pesquisa. Em A. J. Martins Filho, P. D. Prado, Das pesquisas com crianças à complexidade da infância (pp. 11-26). Campinas: Autores Associados, 2011.; Formosinho, J. O. (Org.) (2008). A escola vista pelas crianças. Porto: Porto Editora.; Gimeno Sacristán, J. (2005). O aluno como invenção. Porto Alegre, RS: Artmed.; Gobbi, M. A. (2011). Num click: meninos e meninas nas fotografias. Em A. J. Martins Filho, P. D. Prado, P. D., Das pesquisas com crianças à complexidade da infância (pp. 129-158). Campinas, SP: Autores Associados.; James, A., Prout, A. (2007 [1a ed. 1997]). Constructing and reconstructing childhood: Contemporary issues in the sociological study of childhood. London and New York: Routledge Falmer.; Lobo, A. P. S. (2012). A educação infantil, a criança e o ensino fundamental de nove anos: ampliando o debate. Em M. C. S. Barbosa, A. C. C. Delgado (Eds.), A infância no Ensino Fundamental de 9 anos (pp. 69-78). Porto Alegre, RS: Penso.; Lopes, J. J.M., Mello, M. B. de (Org.) (2009). O jeito de que nós crianças pensamos sobre certas coisas: dialogando com lógicas infantis. Rio de Janeiro: Rovelle.; Ludke, M., André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU.; Marenga, A. (2010). A criança de seis anos na escola: transição da atividade lúdica para a atividade de estudo. Dissertação (Mestrado em Educação). Paraná: Universidade Estadual de Maringá.; Motta, F. (2010). De crianças a alunos: transformações sociais na passagem da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. Tese (doutorado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS: Faculdade de Educação. Programa de pós graduação em Educação.; Muller, F. (2012). Infância e cidade: Porto Alegre através das lentes das crianças. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 1, 295-318, jan./abr. 2012.; Nascimento, M. L. B. P. (2013). Infância e sociologia da infância: entre a invisibilidade e a voz: relatório de pesquisa. São Paulo: FEUSP.; Oliveira-Formosinho, J., Araújo, S. B. (2008). Escutar as vozes das crianças como meio de (re)construção de conhecimento acerca da infância: algumas implicações metodológicas. Em J. Oliveira-Formosinho (org.), A escola vista pelas crianças (pp. 11-30). Porto: Porto Editora.; Quinteiro, J., Carvalho, D. (2007). Participar, brincar e aprender: exercitando os direitos da criança na escola. Araraquara, SP: Junqueira e Marin: Brasília, DF: CAPES.; Sarmento, M. J. (2011). A reinvenção do ofício de criança e de aluno. Atos de Pesquisa em Educação, 6(3), 581-602. Doi: http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2011v6n3p581-602.; Sarmento, M. J. (2005). Gerações e alteridade. Educação & Sociedade, 26(91), 361-378. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302005000200003; Serrano, A. (2008). El análisis de materiales visuales en la investigación social: el caso de la publicidad. Em A. Gordo, A. Serrano, Estrategias y práticas cualitativas de investigación social (pp. 245-286). Madrid: Pearson Prentice Hall.; Serrano, A. P. L., Zurdo, Á. A. (2012). Investigación social con materiales visuales. Em M. A. Arroyo Menendez, I. Sábada Rodríguez, Metodología de la investigación social: técnicas innovadoras y sus aplicaciones (pp. 217-250). Madrid: Editorial Síntesis.; Soares, N. F., Sarmento, M. J., Tomás, C. (2005). Investigação da infância e crianças como investigadoras: metodologias participativas dos mundos sociais das crianças. Nuances: estudos sobre educação, ano XI, v. 12, n. 13, jan./dez. 2005 (em linha). http://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/viewFile/1678/1593.; Wyness, M. (2012). Children’s participations and interfenerational dialogue: bringing adults back into the analysis. Childhood, October: 1-14 (em linha). http://chd.sagepub.com/; https://revistas.ucm.es/index.php/SOCI/article/view/71475
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