نبذة مختصرة : Resumo Neste artigo, problematizamos o coletivo na saúde, com a finalidade de acompanhar como ele se expressa e quais sentidos atualiza. Situamos nossa investigação em uma perspectiva genealógica, analisando a composição e a perda de sentido dos territórios reformistas nos cenários italiano e brasileiro. Discutimos as imagens para expressar o coletivo na saúde - a população, o grupo e a sociedade civil -, para propor um modo diferente de pensar essa expressão, de caráter processual e intensivo, como potência. Não é a fixação dessa noção às formas atribuídas que afirma a Saúde Coletiva, mas a força que caracteriza o coletivo como algo inespecífico, variação da potência. Considerar a singularidade do coletivo evita que, paradoxalmente, se reproduza uma política que afirme os preceitos da Medicina Social ou da Saúde Pública no campo da Saúde Coletiva, abrindo a possibilidade para novas produções de sentido. Abstract In this article, we discuss Collective Health, in order to monitor how it is expressed and which senses updates. We place our research in a genealogical perspective, analyzing the composition and loss of sense of reformist territories in Italian and Brazilian scenarios. We discussed the images to express the collective health - the people, the group and civil society - to propose a different way of thinking that expression, of procedural and intensive character as a power. It is not the setting of this notion to assigned shapes that makes Collective Health, but the strength that characterizes the collective as something unspecific, power variation. Considering the uniqueness of the collective prevents that paradoxically, one reproduces a policy that affirms the precepts of Social Medicine or Public Health in the field of Collective Health, opening up the possibility for new productions of meaning.
No Comments.