Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

Da chuva todos os dias para a chuva por um "talhão", consequências da colonialidade da forma monocultivo de eucalipto, no extremo-norte do Espírito Santo.

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Alternate Title:
      From rain every day to rain per "talhão", consequences of the coloniality of the eucalyptus plantation form, in the very north of Espírito Santo.
      De lluvia todos los días a lluvia por "talhão", entre otras consecuencias de la colonialidad del monocultivo de eucalipto, en el muy norte de Espírito Santo.
    • نبذة مختصرة :
      The article analyzes the practices of the pulp industry and its by-products in the far north of Espírito Santo, between the municipalities of Conceição da Barra and São Mateus, over the last 60 years. To do so, it presents the entry process of the pulp industry in this territory, known as Sapê do Norte, where more than 30 quilombola communities live. We will discuss the logic and form of eucalyptus plantations, their effects and, more recently, the ontological conflicts arising from the criticism coming from quilombolas and partner activists regarding the management methods of the place by the pulp company. In this way, we analyze the processes and practices of world construction of the colonizers - extractivism corporations, large landowners and the State - as colonial ontological designs. We conclude that it is possible to observe the updating of the colonial technologies of the pulp industry, from strictly coercive violence with the use of the State's military apparatus, to the era of conflict and criticism management, remaining as a fundamental part of the process of maintaining non-humans. and of humans as colonized subjects within a colonial world construction. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      El artículo analiza las prácticas de la industria de la celulosa y sus derivados en el extremo norte de Espírito Santo, entre los municipios de Conceição da Barra y São Mateus, en los últimos 60 años. Para ello, presenta el proceso de entrada de la industria de la celulosa en este territorio, conocido como Sapê do Norte, donde viven más de 30 comunidades quilombolas. Discutiremos la lógica y la forma de las plantaciones de eucalipto, sus efectos y, más recientemente, los conflictos ontológicos surgidos de las críticas de quilombolas y activistas aliados acerca de los métodos de gestión del lugar por parte de la empresa de celulosa. De esta forma, analizamos los procesos y prácticas de construcción de mundo de los colonizadores -empresas extractivistas, latifundistas y el Estado- como diseños ontológicos coloniales. Concluimos que es posible observar la actualización de las tecnologías coloniales de la industria de la celulosa, desde la violencia estrictamente coercitiva con el uso del aparato militar del Estado, hasta la era del manejo de conflictos y críticas, manteniéndose como parte fundamental del proceso de mantener a los no humanos y de los humanos como sujetos colonizados dentro de una construcción del mundo colonial. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      O artigo analisa as práticas da indústria de celulose e seus subprodutos no extremo-norte do Espírito Santo, entre os municípios de Conceição da Barra e São Mateus, ao longo dos últimos 60 anos. Para tanto, apresenta o processo de entrada da indústria de celulose nesse território, conhecido como Sapê do Norte, onde vivem mais de 301 comunidades quilombolas. Discutiremos a lógica e a forma dos monocultivos de eucalipto, seus efeitos e, mais recentemente, os conflitos ontológicos decorrentes da crítica advinda dos quilombolas e ativistas parceiros quanto aos modos de gestão do lugar por parte da empresa do ramo da celulose. Desse modo, analisamos os processos e as práticas de construção de mundo dos colonizadores - corporações do extrativismo, grandes proprietários de terra e o Estado - enquanto desenhos ontológicos coloniais. Concluímos que é possível observar a atualização das tecnologias coloniais da indústria de celulose, da violência estritamente coercitiva com o uso do aparato militar do Estado, para a era da gestão dos conflitos e da crítica, permanecendo como parte fundamental do processo de manutenção dos não humanos e de humanos como sujeitos colonizados dentro de uma construção de mundo colonial. [ABSTRACT FROM AUTHOR]