Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

crianças, pandemia e escola: recomeçar é um ato político.

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Alternate Title:
      children, pandemic and school: starting over is a political act.
      niños, pandemia y escuela: recomenzar es un acto político.
    • الموضوع:
    • نبذة مختصرة :
      This article is an invitation to consider Paulo Freire's Pedagogy of the Question as a text that leads the reader to consider the possibilities offered by the post-Covid 19 resumption of daily school life with children as a political act. Based on a conversation that Freire had with Antônio Faundez in 1985, this text encourages researchers and educators to consider ways of returning to school life in ways that are welcoming, responsive and loving in the wake of the experience of "almost-exile" undergone during the covid-19 pandemic. It becomes necessary to think school life again from where the children truly are, restarting in full awareness of the adventures, the pains, the losses they have undergone, encouraging them to ask the questions that the pandemic experience has produced them, and to recognize the new forms of consciousness it has inaugurated. This paper explores the implications of the ideas found in the Freire-Faundez dialogue for this moment of reconstruction. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      El presente artículo es una invitación a involucrarse con la Pedagogía de la Pregunta, de Paulo Freire, como posibilidad para retomar la cotidianeidad escolar con los niños, entendiendo este acontecimiento como un acto político. A partir de una estimulante conversación que Paulo Freire mantuvo con Antônio Faundez (1985), narrada en la obra Por una Pedagogía de la Pregunta, este texto pretende provocar pensamientos e instigar al lector con sus argumentos y sus ideas, para que pensemos juntos, investigadoras(es), profesoras(es), educadoras(es), alternativas que sean acogedoras, receptivas y amorosas con las experiencias de los niños y niñas en esta época de "casi exilio" de la pandemia covid-19. "Casi exiliados" de la escuela, de los derechos, de los encuentros, de los intercambios, se hace necesario recomenzar desde donde realmente están los niños. Recomenzar desde sus aventuras, desde sus dolores, desde sus pérdidas, desde sus experiencias y vivencias reales. Permitir que éstas produzcan preguntas necesarias a sus curiosidades, al saber-hacer docente y a los planes escolares, como especias singulares en un plato especial que será preparado y servido por todos y todas, sin excepción. En este camino, el diálogo con Freire y Faundez se encontró con Cussiánovich y Márquez (2002), así como a Silva, da Luz y Carvalho (2021), y otros pensamientos que contribuyeron a hacer el debate más potente, abierto y acogedor. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      O presente artigo é um convite a envolver-se com a Pedagogia da Pergunta, de Paulo Freire, como possibilidade para retomar a cotidianeidade escolar com as crianças, compreendendo este acontecimento como um ato político. Partindo de uma conversa instigante que Paulo Freire teve com Antônio Faundez (1985), narrada na obra Por uma Pedagogia da Pergunta, este texto pretende provocar pensamentos e instigar o leitor com seus argumentos e suas ideias, para que pensemos juntos, pesquisadoras(es), professoras(as), educadoras(es), alternativas que sejam acolhedoras, responsivas e amorosas com as experiências dos meninos e meninas neste tempo de "quase-exílio" da pandemia da covid-19. "Quaseexiladas" da escola, dos direitos, dos encontros, das trocas, torna-se necessário recomeçar de onde estão, verdadeiramente, as crianças. Recomeçar de suas aventuras, de suas dores, de suas perdas, das suas vivências e experiências reais. Permitir que estas produzam perguntas necessárias às suas curiosidades, ao saber-fazer docente e aos planos escolares, como temperos singulares em um prato especial que será preparado e servido por todos e todas, sem exceção. Neste caminho, o diálogo com Freire e Faundez encontrou Cussiánovich e Márquez (2002), assim como Silva, da Luz e Carvalho (2021), e outros pensamentos que contribuíram para tornar o debate mais potente, aberto e convidativo. [ABSTRACT FROM AUTHOR]