Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading  Processing Request

"Witch doctors" or Professionals? The Graduates of Mexico's First Intercultural University and the Struggle for Legitimacy.

Item request has been placed! ×
Item request cannot be made. ×
loading   Processing Request
  • معلومة اضافية
    • Alternate Title:
      ¿"Brujos" o profesionistas? Los egresados de la primera universidad intercultural en México y la lucha por la legitimidad. (Spanish)
      "Feiticeiros" ou profissionais? Os graduados da primeira universidade intercultural do México e a luta pela legitimidade. (Portuguese)
    • الموضوع:
    • نبذة مختصرة :
      Since 2003, the Mexican government has opened 11 intercultural universities serving a total of 15,000 students, a majority of whom are members of Mexico's Indigenous minority. While there is a growing body of work analyzing the intercultural model from public policy and theoretical perspectives, few studies focus on the experiences of the students and graduates of these institutions. In this article, I share the findings of one such study of the Intercultural University of Mexico State, the pioneer of the intercultural universities. Through interviews with graduates, students, and deans of three undergraduate intercultural programs, I seek to answer a central question, which is rooted in critical and decolonial theory: To what degree does the intercultural model achieve its stated mission of empowering Indigenous students and to what degree does it contribute to the reproduction of inequality? In general, the findings are mixed. While many students share experiences of discrimination in the workplace, and even being derided as "witch-doctors," they argue that attending an institution with a critical mass of Indigenous students has empowered them personally and professionally, transformed their cultural identities, and given them a new appreciation for their Indigenous roots. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      Desde 2003, el gobierno mexicano ha creado 11 universidades interculturales que atienden a un total de 15,000 estudiantes, la mayoría de ellos miembros de minorías indígenas del país. Aunque existe un creciente número de estudios que analizan el modelo intercultural desde perspectivas teóricas y de política pública, muy pocos se enfocan en las experiencias de los estudiantes y egresados de estas universidades. En este artículo, se comparten los resultados de una investigación en la Universidad Intercultural del Estado de México, la pionera de las universidades interculturales en el país. A través de entrevistas con egresados, estudiantes y directores de tres programas interculturales a nivel licenciatura, se busca problematizar una pregunta central, que parte de un enfoque crítico y decolonial: ¿En qué medida logra el modelo intercultural su misión de empoderar a los estudiantes indígenas y en qué grado contribuye a la reproducción de la desigualdad? En general, los hallazgos son mixtos. Mientras algunos estudiantes comparten experiencias de discriminación en el trabajo, inclusive siendo tachados de "brujos" o "chamanes", otros afirman que la experiencia de asistir a una institución con una masa crítica de estudiantes indígenas les ha empoderado de forma personal y profesional, provocando transformaciones en sus identidades culturales y dotándoles de un nuevo aprecio por sus raíces indígenas. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      Desde 2003, o governo mexicano criou 11 universidades interculturais que atendem a um total de 15.000 alunos, a maioria deles membros da minoria indígena do país. Embora haja um número crescente de estudos que analisam o modelo intercultural do ponto de vista teórico e de políticas públicas, poucos enfocam as experiências de alunos e graduados dessas universidades. Neste artigo, são apresentados os resultados de uma investigação da Universidade Intercultural do Estado do México, pioneira em universidades interculturais no país. Por meio de entrevistas com graduados, alunos e diretores de três programas interculturais de graduação, busca problematizar uma questão central, que parte de uma abordagem crítica e descolonial: em que medida o modelo intercultural cumpre sua missão de empoderar estudantes indígenas e em que medida contribui para a reprodução da desigualdade? Em geral, os resultados são mistos. Enquanto alguns alunos compartilham experiências de discriminação no trabalho, alguns até sendo rotulados de "feiticeiros" ou "xamãs", muitos argumentam que a experiência de frequentar uma instituição com uma massa crítica de alunos indígenas os empoderou pessoal e profissionalmente, causando transformações em seus identidades culturais e dando-lhes uma nova apreciação de suas raízes indígenas. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      Copyright of Education Policy Analysis Archives / Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Arquivos Analíticos de Políticas Educativas is the property of Educational Policy Analysis Archives & Education Review and its content may not be copied or emailed to multiple sites or posted to a listserv without the copyright holder's express written permission. However, users may print, download, or email articles for individual use. This abstract may be abridged. No warranty is given about the accuracy of the copy. Users should refer to the original published version of the material for the full abstract. (Copyright applies to all Abstracts.)