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Açúcar, ananases e ilhéus portugueses no Hawaii: dinâmicas de migração, etnicidade e racialização no terreno e no arquivo.

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  • معلومة اضافية
    • Alternate Title:
      Sugar, pineapples and Portuguese islanders in Hawaii: studying migration, ethnicity and racialization in the field and in the archive.
    • الموضوع:
    • نبذة مختصرة :
      After reviewing field-archive combinations in previous research, I address Madeiran and Azorean migration to Hawaii. I discuss the contrast between the orally-transmitted theme that connects their migration to their familiarity of sugar cane and pineapple growing and what emerges from the archive, which indicates that it occurred in the context of a labor-intensive sugar plantation economy both under indigenous Hawaiian cosmopolitan monarchy and after annexation to the USA. In the end, almost 20,000 Portuguese islanders moved to Hawaii and made society there, shaping one distinct identification and ancestry group, thoroughly addressed by Chicago school sociologists and ethnicity scholars. I conclude suggesting to overcome current limitations in ethnicity/ethnogenesis studies by focusing on the hierarchized dynamics of racialization operated by the plantation system and its labor hierarchies. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • نبذة مختصرة :
      Após uma revisão das combinações terreno-arquivo em trabalhos prévios, abordo as migrações de madeirenses e açorianos para o Hawaii. Contrasto um tema da oralidade, que as associa à familiaridade com o cultivo de açúcar na Madeira e de ananases nos Açores, com os resultados da pesquisa documental, que permitem situar esta migração num contexto de economia de plantação com necessidades de trabalho intensivo - num primeiro momento sob uma monarquia indígena cosmopolita a braços com o declínio demográfico e políticas de repovoamento através da migração, e, num segundo momento, enquanto território anexado a uma das novas potências do século XX, os EUA. No conjunto, perto de 20 mil ilhéus portugueses migraram para o Hawaii e ali constituíram sociedade, recortando uma das identificações de ancestralidade reconhecidas, separadas e discutidas nos estudos de etnicidade. Sugiro que esta discussão ajuda a ultrapassar alguns fechamentos da escola sociológica de Chicago e estudos de etnogénese produzidos até hoje, propondo em alternativa um estudo das dinâmicas de racialização hierarquizada pela posição no trabalho. [ABSTRACT FROM AUTHOR]